Um grupo de 36 pesquisadores que compõem o chamado “eixo epidemiológico” do Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19 lançou na noite deste sábado (13) uma nota pública onde dizem não ter tido acesso ao documento enviado pelo Ministério da Saúde ao Supremo Tribunal Federal (STF), e que contam com suas assinaturas.
Segundo os pesquisadores, o arquivo, encaminhado pela pasta à suprema corte e que detalha os planos de vacinação da população brasileira, apesar de conter seus nomes, não foi a eles apresentado e não tinham seus consentimentos.
“O grupo técnico assessor foi surpreendido no dia 12 de dezembro de 2020 pelos veículos de imprensa que anunciaram o envio do Plano Nacional de Vacinação da covid-19 pelo Ministério da Saúde ao STF“, inicia a nota pública.
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Os pesquisadores –integrantes de centros como a Fiocruz, o Instituto Butantan e a Organização Pan-Americana de Saúde, entre outras– dizem ser contrários à retirada de grupos prioritários no documento apresentado, e também demonstraram preocupação com o fato de que vacinas em estudo e consideradas seguras e eficazes estariam de fora da lista.
O documento de 94 páginas encaminhado ao Supremo fala na aplicação de 108 milhões de doses, mas não aponta nenhuma data específica para o início da vacinação.
PublicidadeO Ministério da Saúde anunciou que deverá fazer a apresentação pública do documento na próxima quinta-feira (17), e que pode alterar o plano.
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E ainda mais:
As populações que eles dizem que não constam como prioritárias, como indígenas, quilombolas, ribeirinhas, constam sim no documento, portanto mentem descaradamente!
É só mimimi…
Vc viu o artigo e$cr0t0 de m3rd@ que o ”jornalista” Jânio de Freitas escreveu na Folha hoje?
Será que o General comeu a mulher dele na década de 90?
Vi reportagem no Jornal da Cidade Online.
Se o General disser que comeu, ele não vai ter nem como desmentir, porque ele é ficou como o mentiroso!
Êita mimimi.
Os 36 foram “colaboradores” na elaboração do documento. Foram 147 “colaboradores” nessa elaboração.
É preciso primeiro entender qual “colaboração” cada um deu para a elaboração do documento e quais eram suas responsabilidades.
Uma vez que eles tomaram conhecimento da parte que lhes cabia, não tem nenhum problema. Só mimimi mesmo.
Ele não poderia mencionar essas pessoas sem o consentimento das mesmas. Mas, o ministro já mostrou que não é sério, que está lá para fazer de conta.
Fora general pazuello, o senhor não é sério, está brincando com vidas!