A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, encaminhou nesta sexta-feira (21) uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) na qual pede pelo indeferimento do pedido de anulação de ação penal que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a 9 anos e seis meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O novo pedido da defesa do ex-presidente ocorre após a divulgação de supostas mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil no dia 9 de junho que alegam que o então juiz federal e atual Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, teria se comunicado com o Procurador da República e coordenador da Operação Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, por mensagens de texto.
Para a Procuradoria Geral da República (PGR), não existe embasamento que justifique o pedido de suspeição (ausência de imparcialidade) de Moro uma vez que a alegação da defesa tem base em fatos sobre os quais há dúvidas jurídicas. “É que o material publicado pelo site The Intercept Brasil, a que se refere a petição feita pela defesa do paciente, ainda não foi apresentado às autoridades públicas para que sua integridade seja aferida. Diante disso, a sua autenticidade não foi analisada e muito menos confirmada”, destacou a procuradoria em documento.
Leia também
A manifestação também menciona o fato de não ter sido averiguada se as mensagens foram “corrompidas, adulteradas ou se procedem em sua inteireza, de comunicações entre os interlocutores”. Nesse caso, segundo a PGR, as mensagens possuem um “elevado grau de incerteza”, o que impede que sejam usadas como evidência da suspeição.
No documento, a procuradora-geral também se mostrou preocupada de que as supostas mensagens tenham sido obtidas de maneira criminosa. Nesse caso, elas poderiam ferir a garantia à privacidade das comunicações de autoridades como procuradores da República, juízes e membros do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). “Trata-se de grave e criminoso atentado contra o Estado e suas instituições que está sob a devida apuração pelos órgãos competentes”, diz a manifestação.
A defesa de Lula afirmou, em nota, que o pedido de suspeição de Moro não está amparado nas reportagens do Intercept, mas sim em várias outras medidas tomadas pelo então juiz federal durante a Lava Jato.
* Com informações da Agência Brasil
> Se demoro ou se não demoro: qual será o futuro do ministro da Justiça
Lula é ladrão e vai continuar preso por anos e muitos anos.
A favor do safado nine finger só há dois grupinhos minúsculos.. os muares encantados e tapados o suficiente para defender bandido .. e a corja que forma o núcleo da ORCRIM do putê. De resto.. TODA a população NÃO ACEITA que o ladrão mor, o nine, seja libertado.. DE JEITO NENHUM.
Isso é um processo político e extrema direita conseguiu seus objetivos, portanto o Lula não será solto, pois está tudo combinado.
O que vc ACHA que pensa… não importa.. só o que importa é que o luladrão vai morrer numa JAULA.
O luladrão não sairá tão cedo do xadrez e com toda certeza ainda falta muitos petralhas e outros tantos politiqueiros safados das quadrlh digo, partidos para fazer-lhe companhia. Esses tipos devem apodrecer no xadrez e o principal: devolver até o último centavo e violenta multa tudo devidamente corrigido na forma da Lei e deixando todos seus bens indisponíveis tanto aqui como no exterior ou em nome de laranjas até que pague o último centavo. Chega de patifes no Poder!!!.
Esquece a dona Raquel que esse pedido de suspeição do “Sejumoro” foi feito pelos advogados de Lula em NOVEMBRO do ano passado, portanto 8 meses antes das revelações do The Intercept. Então, ou a sra. Raquel não leu o pedido de suspeição ou está em conluio com o “Sejumoro” para que Lula continue preso, tal qual aconteceu naquele episódio envolvendo o HC do desembargador Favreto, em que “Sejumoro”, mesmo estando de férias, impediu que o HC fosse acatado em conluio com o desembargador Gebran do TRF-4.
kkkkkkkkkkk
Bem lembrado.. o favreto substituiu UM final de semana e queria livrar o safado bandido corrupto da JAULA… kkkkkkkkkkkkkkkkkkk