Para três deputados federais e um cientista político, a democracia no Brasil corre riscos representados pelo presidente da República – e as instituições precisam agir para evitar que as discussões políticas no país continuem a se degradar. Os perigos à democracia brasileira foram o tema central de live promovida pelo Congresso em Foco na manhã desta sexta-feira (4).
Um dos convidados para a live, o deputado Fábio Trad (PSD-MG) considerou que o avanço do atual governo para subverter instituições e se capitalizar politicamente o preocupa, assim como o que considerou como uma participação excessiva da religião dentro da política. “São questões que precisam ser constantemente vigiadas pelas instituições democráticas, por quem tem afeto, estima e crença cívica no valor da democracia”, advertiu o parlamentar.
Questionado se o Brasil corre o risco de se tornar uma democracia “iliberal” aos moldes do que ocorre na Hungria e na Polônia – onde as instituições políticas são desvalorizadas, mesmo que a maior parte das liberdades individuais sejam mantidas – Trad disse que o destino brasileiro está ligado à capacidade de reação das instituições brasileiras. “Corremos riscos sim, mas riscos que podem ser minimizadas se instituições agirem de maneira autônoma e constitucional, comprometidas com os valores do Estado democrático de direito”, comentou.
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A deputada Sâmia Bomfim(Psol-SP) ressaltou que a ação do presidente no primeiro semestre, aliando ataques aos poderes Legislativo e Judiciário com um ação errática no combate ao Covid-19, trouxe a chance de se debater o impeachment novamente. O Psol foi um dos partidos a apresentarem pedidos de abertura de processo de afastamento contra Bolsonaro ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Com a pandemia entrando em uma fase menos aguda, e com a base do governo se recompondo no Legislativo, a congressista afirmou que este momento passou. “Ali, se perdeu uma chance de dar uma resposta à altura e contundente a Jair Bolsonaro”, disse a parlamentar, argumentando que o foco da maioria dos parlamentares passa a ser agora as eleições municipais do fim do ano.
“Se as instituições tiverem condições de reorganizar o cenário e deixar dentro do contorno que a democracia exige, será o melhor caminho”, disse a deputada Margarete de Castro Coelho (PP-PI). Margarete enxerga o processo de impeachment como uma medida extrema, e que deve ser evitada ao máximo. O caminho mais desejável para resolver a situação, comentou, é com o correto funcionamento do sistema de pesos e contrapesos, previsto na Constituição brasileira.
Fábio Trad considera que o precedente jurídico aberto pelo processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff em 2016, de crime de responsabilidade, permitiria a abertura do inquérito contra Bolsonaro. Como o mercado ainda confia no governo, a popularidade do governo é relevante e a base parlamentar é forte, o componente político, analisa Trad, não estaria ainda formado na sociedade. “Para o presidente [da Câmara] Rodrigo Maia, politicamente não é o momento, e não há contexto, para conflagrar um processo de impeachment”, comentou.
O cientista político Ricardo Braga argumentou soluções “duradouras e positivas” propostas pela Constituição de 1988, em áreas como saúde, educação e meio ambiente, estão sendo fruto de ataque. “E o que estamos vendo é que a rua está em silêncio”, afirmou o analista. “E enquanto a rua age por princípios e valores, o sistema político age por consequências. E uma boa parte do Congresso derivou para um filho bastardo disso, a conveniência – onde e perde o ímpeto à contestação de ações do governo.”
Braga concluiu sua participação na live com a defesa de que cenário atual só muda com uma maior manifestação da sociedade, mostrando uma insatisfação e melhores políticas públicas aos seus indivíduos. “E esta é uma luta de longo prazo”, concluiu o cientista político, “e todas as lutas de cidadania são importantes.”
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Se você ama a verdade e ama a humanidade, e esse amor é consequente, você pode não saber, mas você é comunista. Parabéns!
A luta contra o fascismo, portanto contra o Bozo, deve unir todos os democratas, da esquerda ao centro.
Os comunistas não são democratas. Nos países onde o comunismo se instalou o país virou uma ditadura. E sem proletariado nenhum. Uma ditadura militar comandada por burocratas estatais.
O capitalismo é que é incompatível com a democracia e a justiça social, segundo F. Hayek, o guru de Pinochet e Guedes. Comunismo é democracia mais planejamento. Não confundir comunismo com stalinismo.
Tá. Então vamos tirar a URSS de exemplo de ”comunismo democrático”. O que sobrou?
A cada dia eu me convenço que “cada povo tem o governo que merece!” pois somos simples marionetes, massa de manobras da minoria ruidosa. Bastou colocarem “os louros da vitória” da ajudinha de R$600, na cabeça do Bolsonaro para sua popularidade eclodir sendo que por ele bastariam R$ 200! Uma grande parte da ajuda já voltou aos cofres do governo na forma de impostos! Então, se a minoria ruidosa quiser a volta do panelaço teremos, se não, todo mundo em casa com medo da pandemia e da barriga vazia, esta sim é que mantém o povo pobre refém!
Ora, vejam só! E esses baitolas, q se dizem nossos representantes políticos, fazem o q no Congresso, salvo queimarem nosso dinheiro com excesso? São eles mesmos, os políticos, os responsáveis pelos desmandos e gastança absurda em nosso país. Cada um desses merdas nos custa mais de R$200 mil por mês. Só na Câmara tem mais de 14.000 funcionários públicos mamando o fruto de nosso suor. São uns abutres!
Isso não tem mais jeito. Qualquer cidade pequena do N-NE tem pelo menos sete vereadores. Se reúnem duas vezes por semana, 3as e 5as de 18 até às 22 hs. E ganham 7 ou 8 mil por mês. E só fazem dar títulos honorários, criar nomes de ruas e aprovar tudo o que o prefeito quer.
Essa pandemia de gastança de recursos públicos sempre foi uma constante no Brasil, mas acentuou-se absurdamente de uns 20 anos para cá, com a leniência e má intenção dos políticos. Transformaram muitos Distritos em Municípios, com a conseqüente estrutura administrativa. E sem nenhum retorno positivo para a sociedade q mantém essa gente (Prefeitos, Vereadores, Secretários, Assessores, puxa-sacos e mamadores de toda ordem). E não se vê nada para se acabar com essa farra.
farra foi a dos milicos. Milicos e bandidos.
Sabe nada, inocente! Vá pesquisar para aprender. Poderia enumerar dezenas de feitos nos tempos áureos da “ditadura”, mas cito as grandes hidrelétricas, como Itaipu, Tucuruí, Balbina; o PROÁLCOOL, a EMBRATEL, o Polo Industrial de Camaçari; centros de lançamentos de foguetes no MA e RN; construíram todas as grandes rodovias que cortam o Brasil; portos e ferrovias; SUDAM; Zona Fanca de Manaus; EMBRAPA; ELETROSUL; ELETRONORTE; Ponte Rio-Niterói; elaborou-se o Estatuto da Terra…
Vixe! Aqui não tem espaço para citar tantas coisas, inocente. É melhor vc estudar, pesquisar. Se vc me disser q houve violências, sim, houve. Morreram uns 400 Brasileiros nesse período. Pura ignorância de gente como vosmicê, que pretendiam instalar uma “ditadura do proletariado” por aqui. Para isso, a esquerda matou (justiçamentos), roubou (expropriações), sequestrou e fez sofrer muitos brasileiros. A resposta foi dura, mas o Brasil venceu. Ou quase, porque ainda tentam… Vá estudar, vá.
Ressalto aqui que não sou favorável a ditadura alguma, nem de direita e nem de esquerda, mas se o Estado Brasileiro não tivesse reagido à altura, estraríamos imersos numa ditadura de esquerda da qual nunca sairíamos, pois somos um país de tolos, onde alguns ainda adoram Lula e chamam o Capitão Encrenca de “Mito”.
Com a democracia, com Juscelino, por exemplo, muito mais teria sido realizado, sem o banditismo dos milicos, a pior ORCRIM que já comandou este país.
Juscelino foi o Maior Ladrão Per Capita desse país. Roubou mais que o Lulladdrão e só em 4 anos.
É uma vergonha. Vê lá se Queimados tem como ser município? Uma favela de Nova Iguaçu que foi emancipada e alçada a município..
E ainda querem criar um monte de estados novos no Norte. Um para cada rio. Araguaia. Madeira. Etc
Os milicos custam mais, e são mais inúteis.
O que o Brasil tem desde o golpe do palanque das Diretas Já é DEMOnioCRACIA.
E o que foi conquistado entre 1964 e 1985, teve que ser necessário fazer o que se vê abaixo.
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Fotos de bandidos notórios, assassinos até.