Um dos pontos mais debatidos da reforma administrativa apresentada pelo governo ao Congresso é o fim da estabilidade para futuros servidores que ingressarem em carreiras que não sejam aquelas típicas de Estado, ou seja, as que só existem na administração pública.
Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, o deputado Professor Israel Batista (PV-DF), já adiantou que o fim da estabilidade sofrerá oposição no Congresso Nacional e será alvo de emendas parlamentares.
“O Brasil ainda tem um forte componente patrimonialista. Então, a estabilidade é uma garantia de profissionalização do Estado, é uma garantia de que o servidor não vai ser pressionado para agir de acordo com os caprichos políticos dos gestores de plantão”, avalia.
O deputado lembra que, em agosto, foi revelado que o governo elaborou dossiês contra servidores. Reportagem do UOL mostrou que a Secretaria de Operações Integradas (SOI) do Ministério da Justiça e Segurança Pública produziu um documento sigiloso com nomes de servidores federais e estaduais apontados como antifascistas. “Sob esse governo, sobretudo, não é possível discutir fim da estabilidade. Não dá para confiar”, disse.
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A reforma administrativa será tema de debate que será realizado nesta segunda-feira (14) pelo Congresso em Foco em parceria com a Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite) e o Movimento Viva, do Fisco Paulista. Além do deputado Professor Israel, participam da live a deputada Erika Kokay (PT-DF), o jurista Heleno Torres, o presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco), Mauro Silva e o presidente da Febrafite e da Afresp, Rodrigo Spada.
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A estabilidade é um cancro no serviço público. Suas consequências são devastadoras, por três motivos:
1 – O servidor público, não na totalidade, mas na sua maioria esmagadora, se acomoda, e não acompanha a evolução da sociedade, nem a tecnológica;
2 – Se acham o “rei da cocada preta”, e tratam a população, seus reais patrões, que bancam seus salários e privilégios, como se fossem lixos;
3 – Os governantes ficam nas mãos dos servidores. Não à toa que representam o lobby mais forte no Congresso, Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais, e por isso os políticos os defendem. Não por respeito, mas por medo do boicote.
FIM DA ESTABILIDADE JÁ!
Você não tem nenhum conhecimento do serviço público.
Tenho não! Já fui funcionário de estatal e minha esposa é funcionária pública.
Você deve ser um dos “parasitas”, acomodado, que se acha o “rei da cocada preta”!
Cala a boca que é melhor.
Valdir, quando ganhar meu cargo em comissão, vou mandar sua esposa me mamar. Se ela não mamar, A “Rainha da Cocada Preta” vai dançar, estabilidade não é absoluta!
Vou querer a rachadinha dela também, embora a gente saiba que a distribuição dela é bem famosa e bem generosa.
Nem o pior bandido, do mais imundo esgoto do mundo, seria capaz de te dar cargo de comissão!
Seu nível precisaria melhorar muitas camadas de esgoto.
Ah! E nem adianta colocar mais comentários, que não terei mais acesso!
A ideia é a volta do quem indica, e depois quem restar vai ser na base da ameça, afinal se for demitido por não aceitar pressão e suborno pra ilícitos é so dizer que é por incompetência,