O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), intensificou nesta segunda-feira (2) o roteiro de articulações com o governo. Ele teve reuniões separadas com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A informação foi confirmada pelo Congresso em Foco com aliados de Davi.
Próximo das 21h, o presidente da Câmara chegou na residência oficial de Alcolumbre para debater o tema. A informação foi publicada pelo Antagonista.
> Entenda o orçamento impositivo, estopim da crise entre governo e Congresso
No encontro com Guedes foram debatidas as participações do governo nas reformas tributária e administrativa. O Planalto ainda não enviou as relações de pontos que defende nestes temas. A discussão sobre o orçamento de 2020 não foi tratada com o ministro da Economia.
A sessão para analisar o destino dos R$ 30 bilhões que podem ficar sob o controle do Congresso está marcada para terça-feira (3).
O presidente do Senado foi na tarde desta segunda ao Palácio do Planalto para debater com Bolsonaro um meio termo para dividir estes R$ 30 bilhões entre congressistas e governo. A ideia é que a nova regra que aumenta o poder do Legislativo seja aprovada e R$ 11 bilhões sejam devolvidos ao Executivo.
Publicidade> Bolsonaro aposta no Senado para manter veto ao orçamento
Conflito sobre orçamento aumenta com convocação para protestos
O aumento do poder de deputados e senadores na destinação de verbas é uma das principais razões para os atos anti-Congresso marcados para o dia 15. Os mesmos atos divulgados por Bolsonaro em sua conta pessoal do WhatsApp.
Este trecho do orçamento de 2020 foi vetado por Jair Bolsonaro, mas precisa ser confirmado pelo Congresso. Por acordo construído entre Executivo e Legislativo, o veto de Bolsonaro seria derrubado, mas R$11 bilhões dos R$ 30 bilhões seriam de poder de ministros.
No entanto, de um lado, o governo acredita ter votos suficientes para manter o veto e derrubar o orçamento impositivo. Do outro lado, se o governo não cumprir o acordo, líderes do Centrão prometem derrubar totalmente o veto e ficar com o controle dos R$ 30 bilhões.
> Reformas vivem incerteza no Congresso após novo atrito com Bolsonaro
Em síntese, o interesse público não tem valor no CN,somente o fisiologisno político por verbas bilionárias e para isto que o povo trabalha e paga impostos pesados Manter a casta dos poderes e uma banana do CN aos eleitores e pagadorés de impostos Em troca falácias de discursos e projetos vazios e corrupção Pobre Brasil
A pior realidade é aquela que alguns criam, baseados nas suas vontades
ou porque são programados para crer e espalhar o que acreditam ser real.
Mais uma vez, temos grupos de robôs na redes sociais e na internet no
geral com a missão de semear o “convencimento” do absurdo que salta aos
olhos de todos nós que temos capacidade de raciocinar de pensar de
avaliar de enxergar o que salta aos olhos e que os hipnotizados pelas
sugestões, manipulações e lavagens cerebrais não conseguem entender o
que acontece e se repete a todo momento, todas as semanas e todos os
dias. Infelizmente, lamentavelmente, tudo isso é resultado e fruto desse
desacerto, dessa decepção e frustração causada pelo DESgoverno desse
Sr. Bolsonaro que vem constantemente e incessantemente, provocando
discórdias, conflitos, agressões e hostilidades aos outros poderes
institucionais, ao Congresso Nacional, ao STF, à Imprensa, à outras
autoridades de outros países. Só desatinos. Um horror.