O presidente Jair Bolsonaro comentou nesta sexta-feira (13) a afirmação do general Edson Leal Pujol, comandante do Exército, de que “militares não querem fazer parte da política”. Pelas redes sociais, Bolsonaro foi enfático e disse que “a afirmação do General Edson Leal Pujol (escolhido por mim para Comandante do Exército) vem exatamente ao encontro do que penso sobre o papel das Forças Armadas no cenário nacional”.
O presidente afirmou que os militares são “o maior sustentáculo e garantidores da Democracia e da Liberdade e destinam-se, como reza a Constituição, “à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de quaisquer destes, da lei e da ordem”. Devem, por isso, se manter apartidárias, “baseadas na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República”, escreveu Bolsonaro.
– A afirmação do General Edson Leal Pujol (escolhido por mim para Comandante do Exército), que “militares não querem fazer parte da política”, vem exatamente ao encontro do que penso sobre o papel das Forças Armadas no cenário nacional.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) November 13, 2020
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– Devem, por isso, se manter apartidárias, “baseadas na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República”.
Publicidade— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) November 13, 2020
Em discurso durante um seminário de defesa nacional esta manhã, o comandante do Exército afirmou que a instituição não pertence ao governo e não tem partido político. Ontem (12), o general já havia dito que os militares não querem fazer parte da política nem querem que a política entre nos quartéis.
“Somos uma instituição de Estado, não somos instituição de governo, não temos partido. Nosso partido é o Brasil. Independente de mudanças ou permanências em determinado governo por um período longo, as Forças Armadas cuidam do país, da nação. Elas são instituições de Estado, permanentes. Não mudamos a cada quatro anos a nossa maneira de pensar, de como cumprir nossas missões”, afirmou Pujol nesta sexta.
“Quando acabar a saliva, tem que ter pólvora”
A fala foi proferida depois de Bolsonaro ter dito, em um evento no Palácio do Planalto no começo da semana, que “quando acabar a saliva, tem que ter pólvora, se não, não funciona”. Bolsonaro comentava a ameaça feita pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, sobre possíveis sanções ao Brasil no caso de não preservação da Amazônia.
“O Brasil é um país riquíssimo. Assistimos há pouco um grande candidato à chefia de Estado dizer que se eu não apagar o fogo da Amazônia levanta barreiras comerciais contra o Brasil. E como é que nós podemos fazer frente a tudo isso? Apenas a diplomacia não dá, né, Ernesto?”, disse Bolsonaro se dirigindo ao chanceler brasileiro, Ernesto Araújo.
No governo Bolsonaro, três dos quatro ministros que despacham do Palácio são oriundos das Forças Armadas: o general Braga Netto, da Casa Civil; o general Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); e o general Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo. O almirante Flavio Rocha é cotado para assumir a Secretaria-Geral no fim do ano, quando Jorge Oliveira deve assumir uma vaga de ministro no Tribunal de Contas da União (TCU).
Além dos ministros palacianos, outros cargos foram distribuídos a militares da ativa ou da reserva, como é o caso do almirante Bento Albuquerque, de Minas e Energia, e do general Eduardo Pazuello, da Saúde.
> Procurador vê racismo em declaração de Bolsonaro e pede ação da PGR
(kekeke!!!). Aprendi e levo a sério a seguinte máxima: SE PUXOU O REVÓLVER, TEM QUE ATIRAR, para não passar o vexame de ter q recolocá-lo no coldre e recuar. Isso serve prá muitas atitudes na vida. Essa conversa de “comandante supremo” é prá quem está com o fuzil engatilhado na mão. O resto é protocolar. Há q se ter respeito… No momento em q os Generais se revoltam com os prepotentes, pernósticos…
O certo é q o Capitão Encrenca teve q recuar diante do General…
Agora que o bicho pegou pro lado deles, vêm com essa conversa, hehehehe. Mas bem que muitos surfaram na onda do mito dos bobos até aqui. Na hora de manterem-se intocáveis frente às reformas da previdência e terem preferência em nomeações em cargos grandes do executivo, era Bolsonaro pra cá, Bolsonaro pra lá…agora querem distanciamento. Abraçou o capeta, filho, assume e casa logo, kkkkkk
Não está bom?
Então tomem o poder, coloquem uma junta militar e decretem o fechamento do Congre$$o.
rsrsrsrs….
Façam uma revolução militar, como Fidel Castro fez.
E desta vez fiquem 60 anos.
Pois é, como eu digo: que país democrático e desenvolvido tem tanto militar no governo? Volta e meia eu faço essa pergunta e ninguém sabe me responder. E ainda tem quem defenda essas aberrações que temos hoje no comando da nação…inclusive viúvas e viúvos da ditadura militar, vai entender, né Jorge?
Tem gente que ama de paixão uma ditadura militar.
Fidel é amado por milhões depois de 61 anos seguidos, continua governando.
Pois é…enquanto isso, aqui mesmo no Brasil, teríamos o mesmo cenário se os militares continuassem no comando e não entregassem, por medo de terem que consertar as próprias cagad@s, ao governo civil em 86. Se até hoje tem quem chame Ustra de herói, né…
Ultra só matou gente boa.
Malvado.
Todo mundo que queria a democracia.
De novo esse ciclo sem fim…não adianta né, seu Jorge? Pergunta aí pras famílias que tiveram entes desaparecidos, torturados ou formalmente reconhecidos como mortos, se todos estavam envolvidos com grupos radicais armados. Aliás, grupos radicais é que eram a minoria pois é só rever as situações em que foram mortos em ações de emboscadas que qualquer perícia vai destacar o nível da covardia dos “bravos militares”.
Procurei uma lista e não achei.
Deveria ter uma lista, afinal é fato consolidado.
Postei um link aqui com uma lista mas não publica. Dá uma googada que vc acha, dentro da wikipédia.
No Museu da Resistência, em SP, caso o senhor se interesse algum dia, tem vasto material também.
Mas o que me choca de verdade, é esse pensamento de “ah, só matou e torturou gente que não presta”. Será? Esse é o mesmo pensamento que avaliza ações violentas em comunidades e bairros periféricos, onde trabalhador é esculachado pela polícia unicamente pelo local em que vive pois se fosse em bairro nobre a abordagem seria outra. Mas como é periferia, “ah, com certeza todos ali devem”. Lamentável…
Periferia é fogo mesmo.
É uma guerra eterna de afros, parece o continente africano.
Aqui no RJ então tem diversos grupos armados, cada um com um nome e a esquerda esculacha só o grupo que anda fardado, xcomo se fossem só eles que fizessem a violência.
Claro que não são só eles quem fazem a violência mas o “grupo fardado” representa o Estado então não podem penalizar cidadão trabalhador, como fazem muitas vezes. Os casos abundam, é só relembrar matérias como as do garoto que foi morto pela polícia DENTRO DE CASA, da garotinha que levou tiro indo pra escola…nem precisa se esforçar.
Na maioria das vezes, o cidadão trabalhador é trabalhador no estilo PSOL.
Explique melhor, vamos ver onde isso vai dar….
Trabalhador tipo Boulos e caterva.
O Boulos não trabalha?
Nosso (covarde) presidente, sempre querendo se auto-engrandecer. O “supremo” líder. Parece que sonha em ser aquele coreaninho pai d’égua do king Jon un.
O coreano é mais inteligente.
O exercito ficou calado em cada loucura e em cada crime que famili bozo fez, agora ficaram com medo de entrar em conflito contra os americanos? nop, vão tudinho invadir miami, e e levem os minions e bozo junto