Apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL), fizeram hoje, no fim da manhã deste domingo (30), uma manifestação de apoio ao presidente eleito na frente da Granja do Torto, em Brasília, onde Bolsonaro e sua família estão. O grupo, de cerca de 50 pessoa, manifestou apoio ao presidente eleito com faixas, buzinas e orações, mas não conseguiram ver o presidente eleito.
Entre os apoiadores estava o policial militar José Carlos de Assis, que viajou mais de 1,1 mil quilômetros de Juiz de Fora, Minas Gerais, até a capital federal, acompanhado de dois irmãos e um sobrinho. Eles chegaram na última quinta-feira (28) para participar da posse de Bolsonaro.
“Já começamos a acreditar nele quando ele se candidatou. É um cara honesto e sincero, sentimos sinceridade no que ele fala, na fé que ele tem em Deus, na fé que vamos mudar esse país. Estamos acompanhando essa esperança”, disse ele.
O empresário Dionísio Magnus Justo veio de mais longe com a família, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A viagem de dois dias, de 2,2 mil quilômetros, foi feita em um motorhome. Acampados desde ontem (29) no Albergue da Juventude, Justo assistiu uma palestra de Bolsonaro em 2016 e, desde então, acompanha sua trajetória.
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“Temos a expectativa de mudança no país, parar a corrupção e termos mais segurança. A gente espera um Brasil melhor, é o que o Bolsonaro está colocando e precisamos dessa mudança”, disse.
Pela primeira vez em Brasília, para a posse, a família trouxe uma bandeira do Brasil de 3 metros e pretendem chegar cedo à Praça dos Três Poderes, para pegar um bom lugar em frente ao Parlatório, onde Bolsonaro fará seu primeiro pronunciamento à nação como presidente.
De Brasília, um grupo de pessoas da Igreja Núcleo da Fé orou pedindo proteção a Bolsonaro e por menos divisão e mais unidade no país, após a campanha eleitoral polarizada que os brasileiros vivenciaram.
O pastor Wilbert Batista, que liderou o grupo, disse que é importante orar pelas autoridades constituídas. “A gente que mora aqui, temos um privilegio e uma responsabilidade, então sentimos a necessidade de orar por esse momento importante do país, se fazer presente. Viemos sem viés político, mas orando por nossa nação e pelo nosso presidente”.
Com informações da Agência Brasil
Se jogar um rivotril, não fica um em pé. Bando de doidos.