Um tumulto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara obrigou o deputado Felipe Francischini (PSL-PR), presidente do colegiado, a encerrar a audiência que ouvia o ministro da Economia, Paulo Guedes, a falar sobre a reforma da Previdência. O clima esquentou quando o Zeca Dirceu (PT-PR) dirigiu uma crítica ao ministro. Segundo o petista, Paulo Guedes é “tigrão” contra os idosos, “portadores de necessidades”, agricultores e professores, mas é uma “tchutchuca” (sic) “quando mexe com a turma mais privilegiada do nosso país”. Diante do insulto, Paulo Guedes reagiu: “Olha, desrespeito não. Eu não vim aqui pra ser desrespeitado não. Você não falte com respeito comigo não. Tchutchuca é a mãe, é a avó!”, disparou.
A presença de Guedes era esperada na comissão na última terça (26), mas o ministro desmarcou a ida de última hora porque a CCJ ainda não tinha relator para a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma. Na última quinta, foi designado o deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG).
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20h29 – ENCERRADA A SESSÃO. O tumulto se instalou de vez no Plenário da CCJ e a sessão acaba de ser encerrada pelo deputado Felipe Francischini (PSL-PR), presidente da Comissão.
O clima esquentou quando o Zeca Dirceu (PT-PR) dirigiu uma crítica ao ministro. Segundo o petista, Paulo Guedes é “tigrão” contra os idosos, “portadores de necessidades”, agricultores e professores, mas é uma “tchutchuca” (sic) “quando mexe com a turma mais privilegiada do nosso país”. Diante do insulto, Paulo Guedes reagiu: “Olha, desrespeito não. Eu não vim aqui pra ser desrespeitado não. Você não falte com respeito comigo não. Tchutchuca é a mãe, é a avó!”, disparou.
Diante do bate boca, deputados alegaram quebra de decoro do deputado petista. O presidente da comissão tentou acalmar os ânimos e pediu para que os parlamentares retirassem suas palavras. Sem acordo, a sessão foi encerrada e os microfones foram desligados, enquanto o tumulto prosseguia.
20h00 – Novo bate boca na CCJC. Paulo Guedes provocou a ira da oposição ao dizer que parlamentares que acreditam que a reforma não é necessária deveriam ser internadas. “Quem acha que não é necessária é caso sério, é caso de internamento, tem que internar”. O ministro disse que deputados podem até discordar da proposta em discussão, mas vê insanidade em quem acredita que a medida é desnecessária.
19h05 – O ministro alerta que, sem uma reforma forte, o Parlamento terá que enfrentar nova Reforma dentro de quatro anos. “Eu não estarei aqui, mas vocês estarão.”
19h – Com a palavra, Guedes ofereceu resposta aos questionamentos dos deputados, que buscam isentar de reforma alguns segmentos, como servidores públicos e beneficiários do BPC. “Se nós formos proteger todo mundo, não tem reforma”, disparou.
Com relação à empregada doméstica citada pelo líder da oposição, Guedes fez os cálculos. “Eu respondo pro Molon. Ela já vai se aposentar com 62 anos. Na regra atual, ela se aposenta com 61,7 anos e ela passará a se aposentar aos 62. No caso dela, o custo de transição não foi tão grande”, calculou. “Agora, o custo pra ele vai ser grande, ele vai ter que trabalhar bem mais tempo. Essa é a realidade da reforma.”, disse o ministro, apontando para o deputado Marcelo Freitas, que é delegado de polícia.
Neste momento, iniciou-se um bate boca e deputados de oposição tentaram interromper a fala de Guedes, que reagiu, alterado, arrancando aplausos dos governistas. “Vocês estão há quatro mandatos no poder. Por que é que não votaram imposto sobre dividendos? Por que deram benefícios para bilionários? Por que é que deram dinheiro pra JBS? Por que deram dinheiro pro BNDES? Por que?! Vocês ficaram 18 anos no poder! Nós estamos há três meses!”
O ministro rebateu ainda o que chamou de fake news propagadas por alguns parlamentares da bancada de oposição sobre a previdência no Chile. Segundo o ministro, o Chile ocupa a posição de número 118 no ranking de suicídios de pessoas maiores de 70 anos. “Isso é fake news. Eles são especialistas nisso. Governaram por quatro mandatos e não querem dar três meses para o outro governo”, disparou Guedes, depois de ser interrompido pela bancada da oposição.
18h15 – Após ouvir todas as questões colocadas pela Comissão, o relator da proposta, Marcelo Freitas (PSL-MG), teceu suas considerações sobre a reunião. Ele afirmou que todas as questões levantadas serão levados em consideração “de maneira bastante técnica” no relatório a ser apresentado à CCJC. O documento será entregue na próxima terça-feira e a expectativa do parlamentar é que ele seja votado nos dias 16 e 17.
Na visão do relator, o debate deixou claro que o país precisa de uma reforma previdenciária. “Não temos dúvida de que outras reformas serão necessárias, como a tributária e a revisão do pacto federativo”, afirmou. O deputado elogiou as colocações da oposição e valorizou o debate para aprimoramento da proposta.
18h05 – Paulo Pimenta (PT-RS) alfineta a base do governo e lembra que apenas um parlamentar pediu a palavra para defender a PEC. “Eu fui da base dos governos Lula e Dilma e a gente vinha nas reuniões e defendia as nossas propostas”, disse. “Mas o senhor está sozinho, ministro”, disparou. Para o parlamentar, a omissão dos governistas levará à derrota da reforma na Câmara.
17h59 – Líder da oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ) fez pronunciamento enfático contrário à PEC da Reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro. O parlamentar arrancou aplausos do plenário em um discurso de cerca de dez minutos, em que acusou a reforma de prejudicar os mais pobres e fechar os olhos para os privilégios da elite. Molon pediu ainda que o governo encaminhe propostas que visem a taxação de fortunas, lucros e dividendos e juros sobre capital próprio. O parlamentar lembrou que, “para economizar um trilhão, basta revogar a MP do Trilhão”, em referência à medida que concedeu benefícios fiscais a empresas petroleiras.
Em seu discurso, o oposicionista apresentou o caso de uma empregada doméstica paranaense que entrou em contato com seu gabinete perguntando quando se aposentaria. De acordo com o deputado, a mulher trabalha como doméstica há 25 anos, sendo 19 deles com carteira assinada. Ainda de acordo com a carta, a cidadã trabalhou na roça desde os 10 anos e atualmente tem 49 anos de idade, com salário de R$ 1.300. Segundo os cálculos do socialista, a trabalhadora teria que trabalhar por mais tempo e ganhar menos, caso a reforma seja aprovada.
Molon disse, ainda, que o regime de capitalização fez com que o Chile se tornasse líder de suicídios de idosos.
17h20 – Paulo Guedes se ofendeu com a fala do deputado Paulo Teixeira (PT-SP) que o chamou de “rentista”. Incomodado, ele listou uma série de realizações profissionais e finalizou: “assim como eu não chego aqui e rotulo os deputados como da ‘velha política’, eu não gostaria de ser rotulado como ‘rentista’. Eu sou sou um empreendedor”. Veja fala de Paulo Pimenta:
@pauloteixeira13 a Paulo Guedes na CCJC: “É preciso investigar conflito de interesse. O senhor é um rentista e quer transferir R$ 1 trilhão da Previdência para o mercado financeiro”. #ReformaPénaCova pic.twitter.com/fDbw7pijLd
— PT na Câmara #LulaLivre (@PTnaCamara) 3 de abril de 2019
17h03 – Três horas depois de iniciada a reunião, Major Vitor Hugo (PSL-GO), líder do governo na Câmara, tem a palavra pela primeira vez. Ele parabeniza o ministro pela proposta e pelos trabalhos em prol da Reforma da Previdência e chama a atenção para o fato de que a CCJ não irá analisar o mérito da PEC, apesar das perguntas feitas pela Comissão até agora. Cabe ao colegiado a análise da mera admissibilidade do projeto. O deputado disse que o Ministério da Economia colocará técnicos à disposição dos parlamentares para explicar a reforma da Previdência.
16h55 – Parlamentares deram um “puxão de orelha” em Guedes, que vinha respondendo aos parlamentares como “o primeiro que perguntou”, o “segundo”, etc. Após a intervenção de Eduardo Bismarck, que pediu que o ministro anotasse os nomes, Guedes começou a fazer anotações e os deputados começaram a se identificar. “Espero que o ministro tenha boa memória, porque eu não vi ele fazendo nenhuma anotação sobre as minhas perguntas”, disse a deputada Clarissa Garotinho (PROS-RJ).
16h44 – Diversos parlamentares questionaram o ministro a respeito da dependência dos pequenos municípios brasileiros da renda das aposentadorias. O deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE) lembra que, nas pequenas cidades cearenses, os comerciantes esperam o dia de pagamento do INSS. “É um dinheiro que movimenta a economia da cidade”, disse. “A previdência é maior que o FPM”, lembra Paulo Pimenta (PT-SP).
16h40 – Guedes admitiu que será difícil manter no texto final da reforma da Previdência as mudanças nas aposentadorias rurais e no Benefício de Prestação Continuada (BPC). Respondendo a questionamento de José Guimarães (PT-CE) sobre as acusações de fraudes no regime rural feitas pelos governistas, o ministro disse que atualmente 15,6% das pessoas no País são moradores no campo, ao passo que, do total, 34% são aposentados rurais, de acordo com dados do IBGE. “Não estou tirando nenhuma conclusão disso, quero apenas que os senhores saibam desse dado”, disse o ministro.
16h36 – Sobre as investigações na operação Greenfield, o ministro demonstra tranquilidade. Ele se defende dizendo que foi perseguido em um momento eleitoral e que é favorável ao aprofundamento das investigações.
16h29 – Paulo Guedes garante que, caso venha a existir, o regime de capitalização proposto pelo Governo não será gerido por bancos, ao contrário do que dizem os parlamentares da oposição. Segundo Guedes, o regime será gerenciado por entidades específicas, separadas do sistema bancário e especializadas em gerir fundos de aposentadoria. “Você não pode deixar o banqueiro se esconder atrás da desculpa de que está com dinheiro dos aposentados para não quebrar e aí pedir socorro para o governo, fazendo todo mundo pagar imposto”, diz o ministro.
16h25 – “Nós vamos atrás dos devedores contumazes da União de todo jeito”, garante Paulo Guedes. Segundo ele, a equipe econômica calcula que será possível recuperar algo próximo de R$ 350 bilhões destes devedores.
16h17 – Talíria Petrone (PSOL-RJ) grita no microfone, afirmando que Paulo Guedes mente para a população ao dizer que a reforma proposta não afetará os mais pobres. Ela questiona Guedes sobre qual será o custo do regime de capitalização proposto. A parlamentar pediu explicações, ainda, sobre as investigações em curso no TCU contra o ministro por fraudes em fundos de pensão.
Pare de mentir para o povo, seu ministro. Essa reforma é um desmonte da Previdência, e não é para acabar com privilégios. Mas ataca a maioria dos trabalhadores mais precarizados. Entendemos que é uma proposta inconstitucional, porque fere cláusula pétrea da Constituição!
— Talíria Petrone (@taliriapetrone) 3 de abril de 2019
16h03 – Gilson Marques (Novo-SC) pediu a palavra para fazer uma questão de ordem pedindo que o presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), determine o recolhimento de faixas e cartazes que estão sendo exibidos por parlamentares da oposição. Na visão do deputado catarinense, as manifestações são uma “deselegância”. A questão foi rejeitada pelo presidente da CCJ, que pediu para que a oposição se mantivesse em manifestações silenciosas, no entanto.
15h51 – O deputado José Guimarães (PT-CE) iniciou sua exposição para rebater as falas feitas pelo ministro durante o bate boca. “O senhor respeite esta casa, porque se tem alguém aqui com poder somos nós, delegados pelo povo”, alertou o petista. “Aqui nós podemos falar o que quisermos e questioná-lo sobre qualquer assunto”, completou.
15h45 – O Ministro da Economia anunciou que o Governo Bolsonaro encaminhará outras reformas na área econômica, após a Previdência. Guedes citou reforma tributária e disse que atacará “os subsídios e as renúncias fiscais”. O ministro disse ainda que poderá ser discutido o imposto sobre riqueza.
15h00 – Antes de finalizar sua exposição inicial, Paulo Guedes foi interrompido por parlamentares da oposição, críticos à proposta de criação de um regime de capitalização para a previdência. “E o Chile, ministro?”, provocaram, aos berros, deputados da oposição. Entre os mais alterados, Henrique Fontana (PT-RS) bateu boca com o ministro, que rebateu: “Na Venezuela é que deve estar boa a aposentadoria”.
Esse é o modelo de oposição que temos no País. Parlamentares despreparados e mal intencionados, com o firme propósito de, além tumultuar um lugar que seria para esclarecimentos, impedir a explanação do Ministro, mostrando dessa forma, que o projeto político desses opositores ao governo se restringe ao poder e benesses políticas, pouco se importando com a Nação. Lamentável!!!
O que da a entender é que esses “palhaços”, digo representante do povo, estão ali apenas para tumultuar, fazem perguntas provocativas e ofensivas com o único objetivo de tentar desmoralizar seu interlocutor. Mas viva democracia a melhor, a mais justa e ideal forma de se governar uma nação.
Eu achei a pergunta do Zeca muito boa, mas foi infeliz e deselegante na falta de respeito e
quem ficou sem a resposta mais uma vez foi o povo brasileiro, outra
coisa que o Zeca deveria ter feito, teria sido explicar como é que o
partido dele ficou dezesseis anos no governo e não conseguiu propor a
reforma do jeito que ele gostaria que fosse, na época eles não tinham
oposição, os sindicalistas haviam invadido as empresas públicas como
chefes e as universidades federais, tinham o respeito internacional e o
apoio do povo brasileiro, sabe porque não fizeram? Porque eles não
tinham plano de governo, eles tinham plano para se perpetuarem no
governo e caíram do cavalo, quase sessenta milhões de pessoas foram as
ruas para votar no Bolsonaro que acabou obtendo mais votos que o próprio
Lula em todas as eleições que disputou, eu acho que isso é um fenômeno
que eles deveriam se debruçarem e reavaliarem com a maior urgência, caso
contrário aqui no Brasil o Sinônimo da palavra esquerda será nojo…
O “reflexo” petista na economia é uma droga que estamos vendo hoje. Por outro lado o reflexo MORAL é pior ainda. Isso explica a “fala” desse petista. Ou seja: Petista não respeita ninguém…Simples.
Estamos, de fato, em um governo de ladrões. Roubando dos pobres para dar aos ricos, aos banqueiros e patrões. A única reforma aceitável é o aumento da dotação da Previdência com a taxação de lucros, dividendos e grandes fortunas. Sem isso, nada feito, pois o parlamentar quer ser reeleito.
Paulo Guedes aposentado, banqueiro que quer massacrar os mais humildes.
É a grande oportunidade dos que estão contra a reforma da previdência de “abdicarem” dos seus ganhos com ela. Senão é pura hipocrisia…Comecem dando o exemplo..
Os primeiros a darem o exemplo de redução de suas “gordas aposentadorias e seus altíssimos salários, mordomias e regalias” são os PARLAMENTARES, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO, ou seja toda máquina pública que é um monstro devorador insaciável de recursos arrancados dos contribuintes numa das maiores “cargas tributárias do planeta” mas com retorno medíocre para a sociedade. Vemos por todo país uma brutal decadência da Educação Pública, da Saúde Pública, da Segurança Pública e da Infraestrutura Rodoferroaeroportuária sucateada longe de ser moderna e eficiente para atender nossa logística interna e de exportação, mais ainda: tudo que o cidadão precisa do “poder público” tem de pagar taxas, e as malditas renovações anuais, temos então uma “gigantesca empresa” que vende produtos e serviços na área Federal, Estadual e Municipal e suas inúmeras Autarquias. Chega dessa roubalheira, afinal o que é que o cidadão tem sem nenhum custo para se estabelecer ou trabalhar?. Criem vergonha na cara e mudem esse brutal erro de conceito pelamordedeus!.
Muito bom!!
E os militares também, junto com as pensões das suas filhas solteiras, que não casam no papel só para não perderem o benefício. Pois com elas a previdência gasta cerca de R$ 5 bilhões anualmente.
A nova politica do sr. Bolsonaro em ação, Vale tudo para retirar direitos de uma sociedade que já esta praticamente abandonada pelos políticos eleitos já a algum tempo e, aquele politico com seu partido que ousou tentar ajudar essa povo foi execrado e retirado do governo. Tudo voltou como era antes do PT , ou seja, eleitos convencem eleitores para chegarem ao poder e cuidarem dos interesses de uma minoria insaciável, de banqueiros, mega empresários, especuladores e rentistas. Agora vão destruir a previdência publica, eles querem, que se dane povo, assim o foi com a destruição lei trabalhista, congelamento dinheiro para saude/educação, terceirização irrestrita mao de obra. Agora é o fim da previdência publica, que se dane povo ou nação. Agora cobrar imposto sobre grandes fortunas, ou sobre aplicações financeiras não..
É isso mesmo Roche. Muito bem!
Se tudo voltou como era antes do PT ter assumido o Governo, você há de convir que eles não fizeram plano de governo, eles fizeram um plano para se perpetuarem no governo, eu pergunto a você, porque é que a Constituinte até hoje não caiu independentemente do governo que assumiu o poder? Porque ela continua válida? Essa “ESQUERDA BRANCA” não conhece o clamor das ruas, são surdos, não houve os movimentos brasileiramente populares e não entregam bandidos, o partido não se reformula, os novos são doutrinados ao invés de conscientizados baseados em ideologias de delírios, tenho visto porae uma mulekada defendendo o direito do lula ser libertado sem nem querer saber o motivo pelo qual ele foi preso, sendo justo ou não, esse a compreensão é o mínimo para o fortalecimento do entendimento…
Enfim, ainda que não seja esse fim, aguardemos os próximos capítulos da novela: Se a farinha é pouco, então o meu pirão vem primeiro.
O problema da previdência é bem antigo, vem se arrastando a décadas. A pelo menos 20 anos que eu acompanho as previsões e alertas e sempre foram alarmante, todos os governos que passaram só fizeram remendos e isso porque uma reforma profunda e ideal causaria muito impopularidade como esta causando agora. Bem todos sabia que a bomba ia explodir, agora não tem mais para onde correr, todos nós vamos pagar o pato e não me venha com essa que o PT fez ou faria melhor, porque não fez só enxugou gelo.
Pois é! Estão enganando o povo de que essa reforma vai mexer com privilégios, então por que não mexe com o pessoal do judiciário? Sabe-se que tem juízes que recebem R$ 250 mil por mês e recolhem menos de 6% ao INSS. E os militares com suas polpudas aposentadorias e pensões, que vão provocar um rombo de mais de R$ 46 bilhões na previdência este ano e só contribuem com cerca de R$ 3 bilhões anualmente para a previdência. Não está na hora de cortar os privilégios dessa turma ao invés de sacrificar os trabalhadores que em sua maioria recebe um salário mínimo? Ô tchutchuca, tchutchuca Guedes, com esse pessoal tu não vais mexer não é?
O PT esteve 16 anos no governo com 85% de apoio do Congresso:
1 – Não taxou as grandes fortunas;
2 – Não taxou a Distribuição de Lucros;
3 – Os banqueiros tiveram os maiores lucros da história de seus bancos;
4 – Foram beneficiados os mega empresários, como Eike Batista (modelo de empresário brasileiro segundo Dilma), e criado outros mega empresários, como Wesley e Joesley Batista;
5 – Só em propina (incluindo os politicos e não politicos) estima-se mais de 1 trilhão de reais;
6 – Em 2006 a Previdência teve superávit de R$ 4,4 bilhões de reais. Em 2009 foi para um déficit de R$ 39 bilhões; em 2014 pulou para R$ 75 bilhões; em 2016 para R$ 140 bilhões e em 2018 chegou a R$ 161 bilhões.
Sem falar nas quebras dos Fundos de pensão dos correios, BB, CEF, etc, e da quase falência das estatais, com especial destaque para a Petrobrás.
A pergunta é: Qual governo causou toda essa destruição, deixando 12 milhões de desempregados e o país na pior crise de toda história da República?
a) Tancredo Neves (rsrsrs)
b) Sarney
c) Collor
d) Itamar Franco
e) FHC
f) Lula
g) Dilma
h) Temer
i) Bolsonaro
j) Lula/Dilma/Temer