Diante do cenário tumultuado que tem deixado o mundo inteiro de olho na América Latina, as últimas semanas, em especial, têm sido decisivas para o futuro do continente. No Brasil, por exemplo, a soltura do ex-presidente Lula e a mudança de entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre prisão em segunda instância que, como resultado, libertou o ex-presidente Lula e outros presos da Lava Jato da prisão, atearam ainda mais lenha nesta fogueira.
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Ao sair da cadeia, com o mundo político de olho no tom que seria dado em seu primeiro discurso, o ex-presidente não amenizou e foi pra cima do ministro da Justiça, Sergio Moro, dos procuradores e delegados da Lava Jato, do presidente Jair Bolsonaro e de seus ministros. O ex-presidente chegou a conclamar o povo brasileiro a fazer no Brasil, o que está sendo feito no Chile.
Alguns degraus abaixo nesta deterioração do sistema democrático e da estabilidade política/econômica de uma nação, está a Bolívia. O ex-presidente Evo Morales renunciou após ser ameaçado pelo exército, ter os policiais desertado e do povo incendiar casas de parentes e aliados do político. Evo, porém, que é acusado com provas robustas de ter burlado a última eleição para se manter no poder.
Como fica a democracia na América Latina e em especial no Brasil diante deste cenário? Os jornalistas do Congresso em Foco, Erick Mota e Marina Barbosa atualizam você de todos estes fatos. Acompanhe e se inscreva no nosso canal do Youtube.
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Achei a matéria muito tendenciosa, principalmente em relação a Bolívia.
A respeito da nota sobre a Bolívia recém publicada, solicito que indiquem as fontes da informação de que há provas ROBUSTAS de que houve fraudes na eleição daquele País.