Flávio Bolsonaro divulgou no twitter um vídeo inacreditável com a autópsia de Adriano, o miliciano assassinado na Bahia. Isso mesmo, vídeo do cadáver sendo revirado, no twitter.
>Bolsonaro insinua interesse do Psol em morte de miliciano e pede perícia independente
Segundo o senador, sete costelas quebradas, coronhada na testa, queimado no peito por ferro e com dois tiros à queima roupa. Um dos zeros do presidente insinua que o miliciano foi torturado. Por quem? Pela polícia da Bahia. Dirigida por quem? Pelo PT para que ele confessasse crimes da família presidencial!
Oi? É isto mesmo. Estão tentando jogar um cadáver torturado no colo dos companheiros. Contra um assassino torturador – o PT – qualquer violência se justifica. Querem vestir esta roupa na esquerda.
Algumas perguntas:
Como Flávio Bolsonaro teve acesso a este vídeo?
O que fazia Eduardo Bolsonaro na Bahia no dia do assassinato?
Rui Costa tem controle sobre a tropa? É questão de vontade ou competência do governador? Claro que não!
Montaram uma arapuca para Rui e para o PT. O fato é gravíssimo. Tudo indica que está sendo gestada uma brutal ofensiva contra a esquerda. Não sejam ingênuos. Não é só contra o PT!
A greve dos petroleiros foi declarada ilegal. Foi autorizada a demissão dos grevistas, vergonhosamente cercados e isolados pela grande mídia. A direção está autorizada a demitir, demitir por justa causa petroleiros em greve!
As sombras estão avançando. Os fantasmas do Riocentro voltaram a assombrar o Brasil. Precisamos unir todos. Amplamente. A democracia está derretendo.
Isenção passou longe desse texto.
– Negativo. O que passou longe é a falta de vergonha e lisura dessa esquerdalha odienta.
A polícia política da Bahia, executa e tortura um ex-policial e a democracia corre perigo por culpa do Bolsonaro? É incrível a falta de vergonha na cara dessa corja petista, o ex presidiário ladrão chama o Presidente de miliciano e desde quando miliciano manda matar seus aliados? Isso é obra do governador petista da Bahia, ele é quem deve explicações!
A bolha cognitiva em que a Esquerda vive só enxerga as narrativas que a interessa, não os fatos.