A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu nesta manhã pedido de uso emergencial da vacina Sinopharm. O imunizante já foi aprovado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), porém, ainda não foi testado no Brasil, apenas em países como Argentina, Peru, Emirados Árabes, Egito e China.
A análise do pedido deve durar de 7 a 30 dias, a depender da documentação técnica apresentada pela empresa Blau Farmacêutica, que representa a vacina do laboratório chinês no Brasil.
A vacina da Sinopharm é produzida a partir de um vírus inativado. O imunizante é aplicado em duas doses, com um intervalo de três a quatro semanas entre elas. O produto é recomendado para pessoas acima de 18 anos de idade, de acordo com os dados conhecidos até o momento. A Anvisa já aprovou o uso de seis vacinas contra a covid: Coronavac, Astrazeneca, Pfizer, Covaxin, Sputinik e Janssen.
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