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Quanto mais jornalismo, menos “fakenewsmo”

25.06.2018 07:30 8
Atualizado em 10.10.2021 16:36

“Uma certeza vem se cristalizando com nitidez absoluta: nem a liberdade, prima-irmã da democracia, nem a verdade, irmã-siamesa da justiça, podem prescindir dos procedimentos midiáticos que a experiência ajudou a consolidar”
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8 respostas para “Quanto mais jornalismo, menos “fakenewsmo””

  1. Carneiro disse:

    E quando a imprensa é fonte de fake news?

  2. Fábio disse:

    O articulista não podia ter derrapado mais. Antes do surgimento da internet, por exemplo, havia algum contraponto ao monopólio cultural da esquerda? A imensa maioria da população brasileira é conservadora ou liberal, mas isso não se reflete na mídia tradicional. Natural que as pessoas hoje busquem outras fontes de informação, mais condizentes com sua forma de pensar, independentes do marxismo cultural que é a razão de nosso atraso. E ingênuo pensar que os veículos tradicionais de imprensa não estão também pautados por uma agenda ideológica.
    No mais, se formos enumerar as mentiras contadas pela mídia esquerdista, veremos que chamar os outros de “fake news” é pura balela.

  3. Jeferson Matos disse:

    Não existe imprensa livre, não existe isenção de opinião, não existe ” não existe censura “. O que lemos, vemos e ouvimos são opiniões do interesse de cada veículo de comunicação.

  4. Walldemar Sobrinho disse:

    “Não existe imprensa, existe empresa”, desconheço o autor. A imprensa erra muito do que acerta. Vejamos os últimos 20 anos. Toneladas de verbas públicas encharcando os cofres da imprensa para que a todo momento noticiasse um novo Brasil, construído pela esquerda. Sequer tinham o cuidado de apurar os números divulgados pelos governos de Nefasto Henrique, Analfabeto Criminoso e da Jumenta Criminosa. A força e o poder das “fake news” emergem exatamente das mentiras divulgadas pela imprensa ao longo dos tempos.

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