Apesar da pressão de veículos de comunicação, parlamentares, entidades e figuras públicas, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu manter sua decisão de mudar o local onde fica o comitê de imprensa da Casa. O deputado avisou que a mudança deve começar nesta sexta-feira (12).
Ainda não está definido onde será o novo comitê. Inicialmente, os jornalistas devem ser ser removidos para o local hoje ocupado pela Secretaria Geral da Mesa. Porém, o espaço é pequeno e dificulta, em meio à pandemia, o distanciamento social e a ventilação necessários. A ida para o espaço onde o comitê deve ficar definitivamente pode demorar meses.
Há décadas o espaço é reservado aos jornalistas que fazem a cobertura diária do Poder Legislativo e fica ao lado do Plenário da Casa. No lugar do comitê será instalado o gabinete da presidência, logo, de Lira.
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A mudança vai facilitar que o presidente da Casa evite encontrar a imprensa e responder perguntas de jornalistas.
Com a alteração, Lira não precisará mais passar pelo Salão Verde para chegar ao Plenário. Grande parte dos jornalistas aproveita a caminhada pelo salão para abordar o presidente da Casa e os demais deputados.
Após a divulgação na imprensa da mudança de local, Arthur Lira divulgou uma nota afirmando que a alteração busca aproximá-lo dos demais parlamentares:
“A alteração de espaços dentro da Câmara dos Deputados em nada vai interferir na circulação da imprensa, que continuará tendo acesso livre a todas as dependências, como o cafezinho, o plenário, os corredores, os salões e a própria presidência. O objetivo da alteração é aproximar o presidente dos Deputados, como eu falei em toda a minha campanha.”
Deveria se só permitido para jornalistas de fato!…Militantes travestidos de jornalistas deveriam ser identificados,o que não é difícil, e terem suas bundas devidamente chutadas prá rua!
Só na cabeça bovina mesmo que acha que isso acontece… já trabalhei na área, inclusive em Brasília, como correspondente, e o cadastro demora semanas pra ser aprovado, pois é feita uma análise criteriosa do currículo do jornalista. “Militantes travestidos de jornalistas” só existe na mente vazia do gado de Bolsonaro, que na época do PT no poder compartilhava matérias de Globo, Folha e afins, e agora se entope de fake news com mamadeira de p****
Do que acontece em Brasília eu não sei nada, até porque não entendo nada nem de Brasília e nem de Congresso.
As únicas coisa que eu sei é que Brasília é uma cidade feia, de arquitetura monumental stalinista, cheia de palácios e que faz a sua própria lei. E o Congresso é um cabide de emprego e sorvedouro de recursos, coisa que nem país de primeiro mundo tem uma porcaria desse tamanho e que custe isso que erra p*rra custa
Agora de UOL e Folha de São Paulo eu entendo, basta ler o que os correspondentes escrevem.
São de uma parcialidade vergonhosa.
São parciais sim.