O Facebook anunciou, através de seu blog, que mudou as regras de controle para anúncios políticos. Porém, as escolhas da plataforma seguem sendo contestadas. Isso porque a rede social decidiu por dar mais transparências para que os usuários possam ter acesso a mais detalhes das propagandas feitas nas campanhas políticas, sem, porém, adotar nenhuma medida para combater a disseminação de notícias falsas.
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Na postagem a plataforma justifica sua decisão afirmando que acredita que o cidadão tem o direito de escolher quem querem seguir. “Nós baseamos a nossa política no princípio de que as pessoas devem ser capazes de ouvir aqueles que desejam liderá-las, com todos os defeitos”.
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Devido a esta política, o Facebook não fará igual ao Twitter, que proibiu propaganda política e nem ao Google, que limitou as opções de segmentação. A plataforma dará mais transparência para que o usuário possa ver quais foram as propagandas que cada político criou, qual público alvo que ele escolheu e quanto investiu.
O usuário também poderá optar por ver menos anúncio de conteúdo político ou de questões sociais.
A rede defende que são os governantes, e não as empresas privadas, que devem estabelecer os limites do que os anunciantes podem fazer durante as eleições.
Mark Zuckerberg diz que a discussão política é importante e é por isso que o Facebook não limitará este tipo de conteúdo na plataforma.
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