Marcio Bittar*
Desde a década de 1990 o ambientalismo radical vem crescendo e dominando mentes no Brasil. O discurso ecológico, que prega primazia da natureza e submissão do homem, inicialmente pouco aceito pelo senso comum, foi sendo imposto e espalhado por uma incrível máquina ideológica paga a peso de ouro e representada por instituições do Estado, organizações internacionais e da sociedade civil.
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De alguma forma, tornou-se avassaladora a naturalização da irracionalidade ecológica imposta na forma de mantra perverso. Pessoas, entorpecidas por tolices pseudocientíficas, aceitam abrir mão do progresso, do aumento das rendas e dos empregos em nome da preservação e conservação dos recursos naturais. É a opção pela pobreza e subdesenvolvimento.
Mitos travestidos de ciência e argumentos de autoridade são armas dos terroristas verdes. É terror aplicado às mentes. Poucos falsos discursos alcançaram tanto poder e glória como as falácias verdes. O sucesso foi tanto que o ambientalismo raiz caminha seriamente para se tornar uma seita de fanáticos. A condenação néscia da produção, do progresso e do capitalismo atenta contra a vida da sociedade humana e iguala homens a coisas e a animais. É anti-humano, desarrazoado e antiético.
Aos poucos e com muita dedicação de pessoas especiais e corajosas, os fracos e os débeis alicerces do discurso verde estão sendo destruídos. Verdadeiros cientistas denunciam com fartas evidências empíricas, por exemplo, a inexistência do tal aquecimento global antropogênico: a falácia suprema do IPCC da ONU. Estou grato de participar e ver crescer a pluralidade ideológica no Brasil. Acredito que a hegemonia avassaladora do discurso ambientalista foi rachada e em breve será quebrada.
Vozes discordantes nadam contra a maré do dinheiro, do prestígio e das honrarias acadêmicas que compram justificativas ideológicas a todo tipo de discurso progressista verde. Faço minhas homenagens a dois pioneiros do enfretamento às falácias globalistas dos ecoterroristas: professores Luiz Carlos Molion e Ricardo Felício. São dois gigantes do enfrentamento aberto e franco dos poderosos advindos da hegemonia ambientalista no Brasil.
Os acreanos sofreram durante 20 anos a implantação de um modelo ambientalista de governar. O legado deles, dos verdes no poder, foi de marasmo econômico, pobreza generalizada, violência urbana, falta de preservação e conservação dos rios, lagos e igarapés e completa inexistência de saneamento básico. Nem mesmo arborizar a capital os verdes petistas foram capazes de fazer. Implacavelmente perseguiram e achacaram produtores. Fizeram todos sentirem a mão forte da burocracia, da fiscalização autoritária e da inflexibilidade.
Em 2018 eles perderam as eleições. Foram rejeitados pelo povo acreano. Perderam também as eleições nacionais. Os eleitores, em sua maioria, elegeram um novo projeto para o país. Liberdade, progresso e ordem são os pilares do novo projeto.
No Senado, luto para dar visibilidade a vozes embasadas e discordantes da maré verde, para construir novas bases de desenvolvimento do povo acreano, pelas reformas liberalizantes e para remover entraves burocráticos, reguladores excessivos e cerceadores da liberdade e do avanço de quem produz.
Creio ser pertinente dar razão ao ministro Ricardo Salles: é preciso remover o entulho verde da legislação nacional.
*Senador do MDB pelo estado do Acre
Ex- pecuarista… Já diz muito sobre.
Mergulha e tenta respirar… Imbecil!
“Senador do MDB”
Não preciso ler mais nada, qualquer coisa advinda do partido comprovadamente mais corrupto da história do país está enxuto de veneno.
Há muito tempo não lia uma matéria tão absurda como essa. Senadorzinho sem escrúpulos. Devia ser processado. Imbecil!