O parlamento holandês rejeitou, nesta quarta-feira (3), a adesão do país ao acordo entre a União Europeia e o Mercosul. Um dos principais pontos alegados pelos parlamentares contrários à proposta é que o acordo causaria concorrência desleal entre os produtores agropecuários dos dois países porque, no Brasil, a produção não segue os mesmos padrões de respeito ao meio ambiente.
Segundo registro no site do banco ING, o argumento ambiental, que levou em conta o aumento das taxas de queimadas e desmatamento na Amazônia, uniu o discurso de deputados ambientalistas aos que defendiam os interesses dos produtores locais, que estavam preocupados com a entrada do Brasil, especialmente no mercado de carne e açúcar.
Mesmo com a rejeição do parlamento, o governo da Holanda pode ratificar o acordo, mas, segundo a reportagem do ING, isso tem um custo político para o governo. Por outro lado, se não acatar o acordo, a Holanda enfrentará resistências na União Europeia, que negociou o acordo com o Mercosul por mais de duas décadas.
A discussão sobre a perda de negócios internacionais em decorrência da agenda contrária à conservação ambiental no governo Jair Bolsonaro não é novidade. O próprio ministro Paulo Guedes, da Economia, já havia sido pressionado sobre o tema no Fórum Econômico mundial de Davos, realizado no começo do ano.
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Assim como se condome produtos chineses e de outros elaborados com mão de obra escrava, consome-se produtos brasileiros ilegais. A pequena Holanda faz seu papel solitário. Apesar de ter um príncipe Charles,
” guardião das florestas”(sic,) o Reino Unido nunca declarou moratória sobre importação de madeira brasileiras produto de furto e dano ambiental.
A INDIFERENÇA GLOBAL. Os governadores amazônicos são todos cumplices destes crimes. O executivo , legislativo, judiciário IDEM.
Os Países Baixos (holanda) não tem nenhum príncipe Charles. E o Reino Unido do príncipe Charles tem muitas florestas e ainda assim está reflorestando mais.
Está claro que Holanda e Reino Unido com seu príncipe Charles são distintos. O Reino Unido é indiferente e quem costumava vir ao Brasil fazer roda com os indígenas era o proprietário de pedaço de terra Príncipe Charles.
Inclui todos os países importadores da madeira da Amazônia como cinicos e INDIFERENTES.