O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, defendeu nesta quarta-feira (12) a aprovação do marco do saneamento, em tramitação no Senado. Para ele, sem investimento privado, não há como resolver o déficit da área. “Precisamos de um marco que traga previsibilidade e segurança jurídica”, declarou em seminário do grupo Voto em Brasília.
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Salles defendeu a maior participação do setor privado na área ambiental. “Nosso papel é não atrapalhar”, afirmou.
O ministro também declarou apoio à proposta de pagamentos por serviços ambientais. “Hoje 84% das propriedades na Amazônia são áreas de preservação ambiental”, observou. Segundo ele, é preciso que empresas possam atuar na região para transformar os produtos da Amazônia em commodities.
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