Hélio José *
Como todos já sabem, sou um ferrenho defensor do uso das energias alternativas e sustentáveis no Brasil. Tenho defendido como uma das prioridades do meu mandato: maior inclusão de fontes alternativas no país.
Apresentei emendas para a instalação de energia fotovoltaica em escolas e hospitais do Distrito Federal no ano passado. Estas emendas avançaram e os projetos certamente serão implantados agora em 2016.
Os constantes problemas ambientais causados pela utilização de energias não renováveis, como também pelo seu alto custo de geração, têm despertado o interesse de todos pela utilização de fontes alternativas de energia. Por outro lado, por questões climatológicas, os reservatórios das usinas hidroelétricas têm permanecido por muito tempo em níveis baixos que podem comprometer a geração continuada desta fonte. Com isso, a geração complementar por meio de fontes alternativas é oportuna e inteligente.
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A energia solar é uma boa opção na busca por fontes alternativas menos agressivas ao meio ambiente, pois consiste numa fonte energética renovável e limpa, sem emissão de poluentes. A energia solar fotovoltaica converte a luz do Sol em eletricidade usando células solares semicondutoras, à base de silício.
O Brasil, no entanto, ainda não dispõe de um setor de energia solar fotovoltaica consolidado. É verdade que a iniciativa privada, os governos Federal e estaduais e as universidades têm buscado interagir para fortalecer este setor no País. Entretanto, muitas iniciativas ainda devem ser tomadas.
Tenho defendido com ênfase a disseminação da fonte alternativa solar. A energia “fotovoltaica”, além de importante é necessária pelas razões já expostas, e é uma proposta que tem dado certo em outros países. Ter acesso a esta alternativa energética é o que almejo a todos os brasileiros, sejam eles: pobres, remediados ou ricos. Assim como, para microempresas e empresas de pequeno, médio e grande porte, cujas administrações queiram utilizar a energia solar, fonte de energia que Deus nos deu em abundância.
Já disponibilizei ao orçamento da União, para serem executadas em 2016, novas emendas para a instalação de energia solar em mais escolas e hospitais do DF.
A energia solar no Brasil pode desempenhar um papel determinante, tanto na questão ambiental quanto no aspecto econômico, devido ao seu elevado potencial de atração de investimentos. Para isso, é necessário que promovamos a sua competitividade e a qualificação das empresas e dos profissionais envolvidos. Desta forma, podemos efetivamente colaborar para o desenvolvimento sustentável da energia solar fotovoltaica no Brasil.
Participei como representante do Brasil e do Senado Federal do Parlatino (Parlamento Latino-Americano), nos meses de outubro e novembro do ano passado, quando foram consolidadas as discussões que servirão de subsídios para a elaboração no Congresso Nacional, de um projeto de marco regulatório para o setor energético do país. Além disso, iniciei debates sobre o assunto por meio da FrenteINFRA – Frente Parlamentar Mista da Infraestrutura Nacional, da qual sou presidente, no Seminário FrenteINFRA de Energia Solar Fotovoltaica – Experiências Internacionais e o Contexto Brasileiro, que teve como produto final a Carta Solar FrenteINFRA.
Realizei também no ano passado, audiências públicas e seminários que abordaram temas de suma importância para o setor de energia solar fotovoltaica: a sua cadeia produtiva, o ambiente institucional, a produção do conhecimento, o desenvolvimento de tecnologia nacional, a análise da cadeia do silício no país, a fabricação de módulos fotovoltaicos no Brasil, a carga tributária e as opções de financiamento, pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Defendi a criação de um ambiente econômico e institucional, que permita o surgimento da indústria nacional de equipamentos e materiais empregados na geração de energia elétrica fotovoltaica e, nesta empreitada, ganhamos muitos adeptos.
É importante que os diversos setores da sociedade brasileira abracem essa bandeira que temos defendido arduamente no Congresso Nacional, de modo a permitir que sejam executados projetos de energias alternativas, e com isso seja modificada a Matriz de Energia Elétrica do Brasil, a qual ainda carece de uma contribuição de porte das energias alternativas renováveis.
No âmbito do Distrito Federal é louvável a iniciativa do GDF que criou o Programa Brasília Solar. Estamos solidários e participamos desta iniciativa na esperança de que este e outros programas similares possam beneficiar nossa população e estimular o uso da energia solar fotovoltaica no Brasil.
* Engenheiro eletricista, Hélio José é líder do PMB e vice-líder do governo no Senado.
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Como todos já sabem, sou um ferrenho defensor do uso das energias alternativas e sustentáveis no Brasil. Tenho defendido como uma das prioridades do meu mandato: maior inclusão de fontes alternativas no país.
Apresentei emendas para a instalação de energia fotovoltaica em escolas e hospitais do Distrito Federal no ano passado. Estas emendas avançaram e os projetos certamente serão implantados agora em 2016.
Os constantes problemas ambientais causados pela utilização de energias não renováveis, como também pelo seu alto custo de geração, têm despertado o interesse de todos pela utilização de fontes alternativas de energia. Por outro lado, por questões climatológicas, os reservatórios das usinas hidroelétricas têm permanecido por muito tempo em níveis baixos que podem comprometer a geração continuada desta fonte. Com isso, a geração complementar por meio de fontes alternativas é oportuna e inteligente.
A energia solar é uma boa opção na busca por fontes alternativas menos agressivas ao meio ambiente, pois consiste numa fonte energética renovável e limpa, sem emissão de poluentes. A energia solar fotovoltaica converte a luz do Sol em eletricidade usando células solares semicondutoras, à base de silício.
O Brasil, no entanto, ainda não dispõe de um setor de energia solar fotovoltaica consolidado. É verdade que a iniciativa privada, os governos Federal e estaduais e as universidades têm buscado interagir para fortalecer este setor no País. Entretanto, muitas iniciativas ainda devem ser tomadas.
Tenho defendido com ênfase a disseminação da fonte alternativa solar. A energia “fotovoltaica”, além de importante é necessária pelas razões já expostas, e é uma proposta que tem dado certo em outros países. Ter acesso a esta alternativa energética é o que almejo a todos os brasileiros, sejam eles: pobres, remediados ou ricos. Assim como, para microempresas e empresas de pequeno, médio e grande porte, cujas administrações queiram utilizar a energia solar, fonte de energia que Deus nos deu em abundância.
Já disponibilizei ao orçamento da União, para serem executadas em 2016, novas emendas para a instalação de energia solar em mais escolas e hospitais do DF.
A energia solar no Brasil pode desempenhar um papel determinante, tanto na questão ambiental quanto no aspecto econômico, devido ao seu elevado potencial de atração de investimentos. Para isso, é necessário que promovamos a sua competitividade e a qualificação das empresas e dos profissionais envolvidos. Desta forma, podemos efetivamente colaborar para o desenvolvimento sustentável da energia solar fotovoltaica no Brasil.
Participei como representante do Brasil e do Senado Federal do Parlatino (Parlamento Latino-Americano), nos meses de outubro e novembro do ano passado, quando foram consolidadas as discussões que servirão de subsídios para a elaboração no Congresso Nacional, de um projeto de marco regulatório para o setor energético do país. Além disso, iniciei debates sobre o assunto por meio da FrenteINFRA – Frente Parlamentar Mista da Infraestrutura Nacional, da qual sou presidente, no Seminário FrenteINFRA de Energia Solar Fotovoltaica – Experiências Internacionais e o Contexto Brasileiro, que teve como produto final a Carta Solar FrenteINFRA. http://senadorheliojose.com.br/novidades/carta-solar-frenteinfra/
Realizei também no ano passado, audiências públicas e seminários que abordaram temas de suma importância para o setor de energia solar fotovoltaica: a sua cadeia produtiva, o ambiente institucional, a produção do conhecimento, o desenvolvimento de tecnologia nacional, a análise da cadeia do silício no país, a fabricação de módulos fotovoltaicos no Brasil, a carga tributária e as opções de financiamento, pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Defendi a criação de um ambiente econômico e institucional, que permita o surgimento da indústria nacional de equipamentos e materiais empregados na geração de energia elétrica fotovoltaica e, nesta empreitada, ganhamos muitos adeptos.
É importante que os diversos setores da sociedade brasileira abracem essa bandeira que temos defendido arduamente no Congresso Nacional, de modo a permitir que sejam executados projetos de energias alternativas, e com isso seja modificada a Matriz de Energia Elétrica do Brasil, a qual ainda carece de uma contribuição de porte das energias alternativas renováveis.
No âmbito do Distrito Federal é louvável a iniciativa do GDF que criou o Programa Brasília Solar. Estamos solidários e participamos desta iniciativa na esperança de que este e outros programas similares possam beneficiar nossa população e estimular o uso da energia solar fotovoltaica no Brasil.
Senador Hélio José, líder do PMB no Senado Federal, Vice-líder do Governo e engenheiro eletricista.
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