Congresso em Foco

O ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque [fotografo] Ministério de Minas e Energia [/fotografo].

Congresso resiste a desengavetar privatização da Eletrobras

23.09.2020 18:28 2

2 respostas para “Congresso resiste a desengavetar privatização da Eletrobras”

  1. Marcelo Rocha de Souza disse:

    PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRAS: a capitalização é uma artimanha para enganar a população e os políticos, pois será a entrega do controle da maior empresa de energia da América Latina e um dos maiores e mais complexos sistema elétricos do mundo ao capital privado por mera ideologia do Guedes. A Eletrobras no pós pandemia terá função ainda mais estratégica no desenvolvimento do país. A Golden Share não serve pra nada, é uma ilusão. Em todos os estudos, a capitalização trará já no curto prazo aumento de tarifas, pois com a descotização das usinas ela será livre para praticar o preço de mercado(Vale lembrar q as tarifas da Eletrobras são as menores do Brasil). Quem venderia uma empresa custa para criar do zero 300 bilhões, lucrou 24 bilhões em dois anos, tem 44,5 bilhões a receber até 2028 com a recuperação de receitas de transmissoras, com 15 bilhões em caixa por 12,5 bilhoes? Sem contar os 4 bilhões a menos pra criar uma nova empresa para gerir a Eletronuclear e a Binacional! Ou seja, será vendida por menos de 8 bilhões! Ps apagões vão voltar.
    A Eletrobras vive da venda de energia e não de impostos. O governo federal não coloca um centavo nela muito pelo contrário, recebe parte da lucratividade.
    Além disso, corremos o risco de causar o maior desastre ambiental com vitimas da nossa história, pois a empresa mais rica do Brasil q é a Vale assassinou centenas de pessoas e deixou milhares de desabrigados com duas barragens apenas em Brumadinho e Mariana. Tudo o q a Vale explora, suga do país vai para os seus cofres. O lixo fica pra nação. O sistema Eletrobrás possui 33 barragens! O mundo inteiro está reestatizando sua eletricas. Os EUA, a China e o Canada mantém controle estatal.
    A geração hidrelétrica da Eletrobras custa de R$ 8 a R$ 12 por megawatt hora. As novas usinas, que ainda não tiveram as despesas de sua infraestrutura saldadas, produzem a mesma ordem por cerca de R$ 20. Enquanto isso, as empresas privadas vendem a um preço de R$ 80 a R$ 100. Nas termelétricas, varia de R$ 200 a R$ 300. Uma vez privatizadas essas usinas, se fará como se fez em todos os lugares. O preço aumentará.
    Se s Eletrobras convertesse os bilhões de reais pagos a títulos de dividendos aos acionistas (lembrando q só o governo federal receberá metade), aliados a sua capacidade atual de investimentos conseguiríamos investir pelo menos 10 bilhões/ano, sem dinheiro do governo federal só de capital da própria Eletrobras. Não se engane q empresas privada não injetarão recursos próprios. Buscarão empréstimos com dinheiro público do BNDES colocando a própria Eletrobras como garantia.

  2. Valdir disse:

    Pois é! Aí, a gente fica ouvindo os esquerdopatas, como o Josias do “Três em um” da JP, que o governo não avança nas propostas de privatizações. E o pior, que diz que não foi feita nenhuma privatização, uma mentira deslavada.
    O povo ainda vai conseguir extirpar essa cambada de corruptos interesseiros da política.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para a cobertura do Parlamento? O primeiro a revelar quais eram os parlamentares acusados criminalmente, tema que jamais deixou de monitorar? Que nunca renunciou ao compromisso de defender a democracia? Sim, é o Congresso em Foco. Estamos há 20 anos de olho no poder, aqui em Brasília. Reconhecido por oito leões em Cannes (França) e por vários outros prêmios, nosso jornalismo é único, original e independente. Precisamos do seu apoio para prosseguir nessa missão. Mantenha o Congresso em Foco na frente!

Seja Membro do Congresso em Foco

Apoie

Receba notícias também via