Samanta do Carmo
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, pode deixar o cargo na próxima segunda-feira. O próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou durante encontro com jornalistas, nesta sexta-feira, que a decisão de manter ou não Vélez no cargo deve ser tomada no início da semana que vem. Para Bolsonaro, “está claro” que a atuação do ministro “não está dando certo” e que “está faltando gestão” no Ministério da Educação. Ao ser informado, em São Paulo, sobre a declaração do presidente, Vélez descartou entregar o cargo. Ou seja, só sairá se for demitido.
A reforma da Previdência também foi tema do encontro, que contou com a presença de ministros, como Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, e Sérgio Moro, da Justiça. O presidente comentou que prevê dificuldades no debate sobre o regime de capitalização e considera que, se o tema acabar complicando a tramitação da reforma, pode ser retirado do texto. Ele falou sobre os problemas enfrentados para conseguir apoio de parlamentares no Congresso. Bolsonaro admitiu erros ao comentar que já deu “muitas caneladas” nos seus 28 anos de mandato como deputado, mas também minimizou a situação dizendo que fez “xixi na cama até os cinco anos”. “Vou ter de me arrepender disso também?”, completou o presidente, na conversa com jornalistas.
Leia também
Jair Bolsonaro afirmou ainda que não deve haver horário de verão neste ano. Segundo ele, “está quase batido o martelo” pelo fim do horário de verão. O presidente disse que a mudança foi sugestão de um parlamentar da base aliada, o deputado João Campos (PRB-GO). A área técnica do governo está estudando a medida, inclusive com a participação do Ministério de Minas e Energia.
Na lista de profissionais convidados estava a apresentadora Luciana Gimenez, da Rede TV, além de representantes dos principais jornais de circulação nacional e veículos regionais.
>> Em meio a incertezas, MEC nomeia militar para segundo cargo da pasta
Publicidade
HOJE DEU NA INTERNET QUE O PRESIDENTE BOLSONARO PENSA EM DEMITIR O MINISTRO DA EDUCAÇÃO. SÓ PODE SER MAIS UMA FAKE NEWS.
Se o presidente Jair Bolsonaro demitir o ministro da Educação, estará cometendo o primeiro erro do seu governo. O MEC como estava não podia continuar, até porque ele foi infiltrado com petistas comunistas que não tinham compromisso nenhum com a educação escolar do Brasil. O que o presidente Bolsonaro deve fazer em vez de demitir o ministro é dar mais apoio a ele, se ele está incomodando muita gente, é sinal que ele está no caminho certo, por isso, presidente Jair Bolsonaro, não perca essa oportunidade de mudar este ministério da Educação, que foi um dos piores dos governos do PT, ou o senhor não se lembra do Kit Gay que o ex-ministro da Educação do PT, Fernando Haddad, que tentou enfiar goela abaixo das nossas crianças. https://uploads.disquscdn.com/images/4c6308090f33522b74733f554d39e9fea18912eca351557b54e303bbb5cdca91.jpg
Seja homem apenas uma vez na vida e peça demissão Velez, seja homem e não passe a vergonha de ser demitido por inaptidão para o cargo. Não é culpa sua ser incompetente, não é culpa sua ser ignorante quanto á educação brasileira. Tu não é capaz, entregue o cargo.
Não dá conta, saia.
Coloca a Tábata Amaral no lugar dele. Ela dá conta.
Como ainda não exonerou? E a Damares? E o meu xará? São malucos, indicados por um guru maluco ou por seitas “evangélicas” completamente boçais. Mas o que esperar de um governo eleito com base na enganação? Fake news; fuga aos debates; apoio da indústria falsificadora bilionária do antipetismo; culto ao machismo e à violência.