O Ministério da Economia anunciou nesta sexta-feira (25) que, após a adoção do trabalho remoto como medida de segurança durante a pandemia de coronavírus, o governo federal teve uma redução de R$ 859 milhões em gastos de custeio e de R$ 161 milhões no pagamento de auxílios para servidores. Ao todo, cerca de R$ 1 bilhão foram poupados pelo governo com o serviço público no país desde que parte do funcionalismo passou a trabalhar de casa por causa da pandemia, entre abril e agosto.
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A maior economia observada foi com as despesas com passagens, locomoção e diárias. Em 2019 a média mensal de gastos foi de R$ 139 milhões. Em 2020 essa média caiu para pouco mais de R$ 45 milhões. Ao longo dos cinco meses marcados pelo trabalho remoto, o governo deixou de gastar quase meio bilhão de reais somente com despesas dessa natureza. Com serviços de energia elétrica, a redução de gastos foi de R$ 255,5 milhões.
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Veja a tabela do Ministério da Economia que compara a média de gasto mensal entre 2019 e 2020:
Com o teletrabalho o governo restringiu o pagamento de auxílio-transporte, do adicional noturno e dos adicionais ocupacionais aos servidores e empregados públicos que estejam executando suas atividades remotamente ou que estejam afastados de suas atividades presenciais. A mudança gerou economia de R$ 161.452.701,82 aos cofres públicos entre abril e agosto deste ano.
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Funcionário público é única classe de ”trabalhadores” que quando param de trabalhar dão lucro para os seus patrões, que no caso são os pagadores de impostos.
Se demitir 50% do efetivo de servidores públicos, nas três esferas, a Administração Pública será mais eficiente e eficaz, e a população, melhor atendida!
Melhor alugar o Brasil para empresas de catering norueguesas.