A renda média do brasileiro registrou queda média de 20,1% no primeiro trimestre completo da pandemia de covid-19, iniciado em março. Nesse mesmo período, a desigualdade social, medida pelo Índice de Gini, subiu 2,82%. Os dados são do estudo “Efeitos da pandemia sobre o mercado de trabalho brasileiro”, coordenado pelo economista Marcelo Neri, da Fundação Getulio Vargas (FGV). Estes são os piores resultados da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.
A queda de renda média de 20,1% teve como principal impulsionador a redução da jornada de trabalho média de 14,34%, enquanto a taxa de ocupação caiu 9,9%, segundo Marcelo Neri.
Mas a situação poderia ter sido pior caso os empregadores não tivessem sido autorizados a reduzir o salário e a jornada de seus funcionários na pandemia, observa o economista.
“Exercício contrafactual sugere que a taxa de ocupação cairia 22,8% se a jornada de trabalho ficasse constante. O efeito poupador de postos de trabalho da redução da jornada de trabalho socializa perdas e evita cicatrizes mais permanentes no mercado de trabalho. Este efeito foi maior entre as mulheres assim como entre os empregados privados formais mais pobres, fatos que são consistentes com a implementação da suspensão parcial do contrato de trabalho instituída após o início da pandemia”, diz trecho do documento.
Leia também
De acordo com o estudo, o impacto econômico da pandemia foi maior entre indígenas, analfabetos e jovens de 20 a 24 anos. As mulheres também foram mais afetadas, com 20,54% de queda na renda, contra 19,56% dos homens, aponta a pesquisa.
> “A reforma administrativa é tão ruim que une esquerda e direita contra ela”, diz deputado
Ah mas dirão que é mentira! Segundo nosso vice presidente e parte da equipe econômica, tem é mais dinheiro na praça, por isso até o preço do arroz subiu, kkkkkk. Só não consigo entender que cálculo é esse, onde quem ganhava dois mil e passa a receber auxílio de seiscentos representa mais grana na praça, hehehehehe
Se o IBGE for pesquisar, virou todo mundo classe média. Pelo critério do IBGE família que ganha mais de um salário mínimo é classe média. Basta ter dois bolsistas morando juntos e pronto. Eu não sei explicar porque eu não fiquei em casa. Não sou funcionário público.
Não ficou em casa? Pois é, nem eu.
Mas não era para ficar em casa?
Interessante, né? Se ficar em casa faz a renda cair, como é que o Mourão e o Guedes explicam a alta dos preços, bastante notabilizada pelo arroz, como sendo parte da lei da oferta e da procura? Segundo eles, tem mais dinheiro na praça, turbinado pelo auxílio emergencial, então isso aumenta o consumo. Só não entendo que dinheiro a mais é esse, sendo que quem perde o emprego não ganha igual ganhava nem pelo seguro desemprego nem pelo auxílio. Reprovaram em matemática, né?
Isso é fácil explicar. O Bolsonaro tirou 70 milhões da pobreza com o seu auxílio esmolinha. Ele tem visão de ”estadista”. Sabe como acabar com a miséria.
Ooopa…que estadista! Tudo que perguntam ele diz que tem que falar com outra pessoa, se for coisa ruim, diz que é culpa da esquerda e da Globo, kkkkkk. Melhor colocar um cone ali na cadeira da presidência, pois sairia mais barato e passaríamos menos vergonha. O capitão cloroquina é demais, viu….
Melhor colocar um Poste. Ou um Marmita.