O governador recém-empossado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), publicou nesta terça-feira (1º), no Diário Oficial do estado, decreto que determina o corte de pelo menos 30% nas despesas operacionais de secretarias, fundações e outros órgãos da administração estadual. O decreto cria o Programa de Reavaliação de Despesas Operacionais.
A redução, no entanto, não afetará as secretarias de Educação, de Saúde, de Administração Penitenciária, de Polícia Civil, de Polícia Militar e de Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, além de instituições que exercem funções essenciais à Justiça.
Segundo o decreto, a decisão de realizar os cortes foi tomada para “imprimir eficiência e moralidade ao planejamento governamental em 2019” e adotar “procedimentos atinentes ao contingenciamento de despesas diretamente relacionadas com a otimização dos gastos públicos”.
São consideradas despesas operacionais o somatório das despesas de pessoal caracterizadas como discricionárias e do valor correspondente às prestações ainda não cumpridas de cada contrato que esteja em vigor, bem como das contratações em curso.
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Ele precisa combater ferozmente a corrupção o que sabe não será tarefa fácil. O combate as facções criminosas serão outra batalha de muita dificuldade. Os governos anteriores deixaram a questão da segurança relegada a um segundo plano, e nunca deram prioridade. Os bandidos foram se fortalecendo, assumindo as funções que competem ao Estado, e hoje vive o o caos. A corrupção quebrou o Estado, como a grande maioria dos Estados e Municípios no Brasil. A situação que os novos governos estão a enfrentar não será fácil e precisará de muito apoio público para sentirmos alguma melhora.
Witzel jogando para enganar a torcida.
Nenhuma palavra desse ilusionista sobre combater a sonegação fiscal (empresariado brasileiro é 2° lugar mundial em sonegação de impostos e 4° lugar mundial em evasão de divisas).
Nenhuma palavra sobre combater a brutal sonegação previdenciária praticada de forma contumaz (e cada vez maior) pelo empresariado brasileiro.
Nenhuma palavra sobre exigir do governo federal uma auditoria da dívida pública, que consome, para rolagem anual 1,7 trilhão de reais, mais de 50% do orçamento geral da União.
Essa falsa “austeridade” com gastos públicos nada mais é que penalizar a população com cada vez menos serviços público e manter intocados os interesses de banqueiros e de megaempresários.
Esse sujeito – e todos os demais eleitos que estão assumindo com esse discurso falso – vão colocar o Brasil na contramão do desenvolvimento.
Teremos 4 anos terríveis pela frente…
PARABÉNS GOVERNADOR DÓRIA.
POR ORDEM NA CASA E PARAR DE JOGAR DINHEIRO FORA.
PARABÉNS GOVERNADOR WITZEL.
POR ORDEM NA CASA E PARAR DE JOGAR DINHEIRO FORA.
Corta despesas por decreto? Que feitiçaria é essa? Te prepara Rio de Janeiro.
O governador do Rio inicia seu mandato com austeridade, fazendo corte nos gastos. Isso é de suma importância para mostrar ao Estado que existe preocupação em controle do gasto público.
PERFEITA A SUA COLOCAÇÃO.
DIMINUIR OS GASTOS E ACABAR COM A CORRUPÇÃO.
Acabar com corrupção sendo “afilhado” do Peixoto ?
Ou seja, vai deixar de honrar compromissos. Isso chama-se “má gestão”.
Boa gestão seria aumentar gastos e aumentar impostos né
Cortar gasto sem saber o que está cortando, é má gestão e das grandes.
Um bom administrador pediria o descritivo de gastos de cada secretaria e veria onde poderia cortar. Entendeu agora ?
Significa dar o calote nos fornecedores.