Congresso em Foco

Senador Lasier Martins (Podemos-RS). Foto: Marcos Oliveira/Ag. Senado

Estabilidade do funcionalismo entra na mira do Senado

27.02.2019 16:47 24

24 respostas para “Estabilidade do funcionalismo entra na mira do Senado”

  1. Maria Fulaninha disse:

    E quando vão acabar com os aspones? Seus apaniguados? Cargos em comissão? %0 cargos para um senador? Muito desperdiço de dinheiro público.

  2. Vdantas Pareu Danpareu disse:

    Que palhaçada. Já não basta o arregaço da terceirização geral para indicação dos apadrinhados e agora isso. Meritocracia nesse país só da boca para fora. Além do mais servidor já é avaliado anualmente e seu baixo desempenho gera sim processos e exonerações, isso ninguém fala.

    • Antonio Melo disse:

      não é falta de dinheiro pq o mp junto com outros do poder judiciário tiveram um gordo aumento em seus vencimentos. mas isto não traduz em produtividade: uma imobiliária me roubou alguns cheques e já faz cinco anos e nada. pq o luladrão tem tratamento diferenciado?

  3. 57ChevyBelAir disse:

    Que maravilha seria se trabalhadores da iniciativa privada pudessem ter estabilidade.

    • Bento Sartori de Camargo disse:

      Na iniciativa privada não se admite a incompetência. Só compromisso, produtividade e mérito.

      • 57ChevyBelAir disse:

        Exatamente.

      • Vdantas Pareu Danpareu disse:

        Setor privado tem uma finalidade. Setor público outra. Estabilidade funcional não é presente, é garantia de isonomia e segurança jurídica

        • Bento Sartori de Camargo disse:

          Setor privado produz riquezas para a nação – PIB. Setor Público provê as necessidades para a sociedade utilizando boa parte dos impostos cobrados na carga tributária.

      • Reginaldo Lucia disse:

        Concordo. A conversa que a estabilidade do funcionalismo é proteção contra perseguições, etc, é balela. Quando vemos a improdutividade e a falta de compromisso de grande parte das repartições públicas a coisa está errada e precisa mudar urgente.

    • Reginaldo Lucia disse:

      Aconteceria o que aconteceu na URSS e outros comunistas, alguns trabalhariam até ver que o colega ganha sem trabalhar, e aí ele não trabalharia mais. É o que acontece em muitas repartições por aí.

  4. José Oliveira disse:

    Nesse caso, voltaremos ao período pré-Constituição Federal de 1988, quando vigia o apadrinhamento político e a perseguição de chefias tiranetes que, demitiam quem não lhes puxava o saco e, acobertavam/protegiam os sabujos que se prestassem à realização dos seus caprichos.
    Na maioria das vezes, o servidor relapso, pouco produtivo é quem foi nomeado para chefias de Cargos Públicos e quem deveria ser avaliado pelos subordinados e demitidos, por não atuar dentro dos Princípios que norteiam a Administração Pública brasileira, quais sejam: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência.

    • Carolina Xavier disse:

      Isso é uma desculpa dos políticos, que há tempos querem colocar as mãos nos servidores da Polícia Federal e da Receita que denunciaram toda a sujeira que eles vinham (e ainda vêm) praticando.

      Eu só quero ver o que o povo que defende a extinção da estabilidade vai dizer quando começar a sair notícia de que o delegado da Lava Jato foi demitido, ou que o juiz que colocou o Sérgio Cabral na cadeia foi exonerado.

      Será que ninguém percebe que o Congresso ainda tá cheio de gente denunciada por corrupção e que se beneficiaria e muito dessa medida? Se, hoje, servidores honestos já são perseguidos em alguns órgãos, imagina como vai ficar a vida deles daqui pra frente!

      Eu só digo uma coisa: esse país vai ficar muito pior do que já é, porque aí, sim, a classe política vai poder chantagear os servidores, dizendo: “ou você entra no esquema, ou eu te coloco no olho da rua”.

    • Antonio Melo disse:

      se fosse verdade pq no Brasil o judiciário é tão lento para liberar um pobre e tão ágil em liberar um corrupto? não tinha semana q o luladrão não pedia um hc. que bom seria se o judiciário fosse tão ágil e benevolente no caso dele

  5. Bento Sartori de Camargo disse:

    Bom profissional jamais necessita de “estabilidade”, isso só serve para funcionários ruins, incompetentes, puxa sacos de politiqueiros, parentes e apaniguados que dependem da “boquinha no setor público”, pois se forem para a iniciativa privada não ficam três meses e vão para a rua. Eis uma das principais causas da péssima qualidade da maioria dos Serviços Públicos prestados aos contribuintes. Fim para essa aberração imediatamente, caso contrário veremos apenas mais do mesmo mudando só a cor!.

    • Carolina Xavier disse:

      Pois é, eu posso dizer que já testemunhei vários casos no serviço público de bons servidores comissionados, elogiados por todos, que foram demitidos porque o gestor recém-empossado queria colocar um apadrinhado no lugar.

      Além disso, o que você acha que irá acontecer com um servidor público honesto no meio de vários comissionados corruptos se houver o fim da estabilidade? O servidor efetivo com certeza será demitido, por “baixa produtividade”.

      E ainda digo mais: se o pessoal da PF e da Receita Federal possuem liberdade para fazer operações como a Lava Jato, é graças à estabilidade que possuem. Porque, do contrário, se a Dilma e o Temer pudessem colocar a mão neles, com certeza também fariam com que todos fossem demitidos pelas suas chefias imediatas.

      Quem sabe, por uma alegada “baixa produtividade”…

      • Bento Sartori de Camargo disse:

        Concordo com vc em alguns pontos, tbm já fui muito bem atendido em algumas repartições públicas graças a uma meia dúzia de bons funcionários que se desdobram em prestar bons serviços para “salvar” a péssima imagem da maioria de funcionários de baixíssima qualidade, além da gigantesca burocracia estatal, na maioria das vezes inútil e incoerente ou até duplicada, pois os órgãos públicos não falam a mesma língua na maioria dos assuntos. Quanto aos tópicos de “perseguição” que alegou, só posso dizer que: um erro não justifica outro, mais ainda: para bom profissional não existe “falta de serviço”, pois os gestores tanto do setor público quanto privado, dependem de bons profissionais. Que bom que podemos divergir sem agressões pessoais ou ressentimentos!.

      • Antonio Melo disse:

        o mp junto com outros do poder judiciário tiveram um gordo aumento em seus vencimentos. mas isto não traduz em produtividade: uma imobiliária me roubou alguns cheques e já faz cinco anos e nada. pq o luladrão tem tratamento diferenciado?

        • Carolina Xavier disse:

          Mas o “Luladrão” nunca foi um servidor público efetivo. Ele foi, sim, um político corrupto e totalmente despreparado para a função que exerceu.

          E, por falar em “Luladrão”, ele também era contra a estabilidade dos servidores, sabia? Lembro que, quando começaram a surgir acusações contra o PT, ele chegou a dar uma declaração chamando os servidores públicos de “burros” porque “nunca estudaram”.

          O problema é quem não estudou foi ele, pois se ele tivesse estudado, um pouquinho que fosse, talvez não tivesse feito as besteiras que fez.

    • Francisco Araujo disse:

      O problema é que atualmente está ocorrendo o sucateamento dos serviços públicos com vários cortes no orçamento, desde a época da Dilma; congelamento dos gastos públicos por 10 anos e a diminuição dos concursos públicos. Os servidores vão ficar cada vez mais sobrecarregados por não haver mais concursos para reposição de pessoal, falta de insumos básicos devido a falta de dinheiro e sem aumento e nem reposição salarial. Ficará muito difícil existir servidor motivado diante desse cenário.

      • Bento Sartori de Camargo disse:

        Pois então Francisco, sabemos que o Brasil tem uma das mais “altas cargas tributárias do planeta”, com retorno medíocre para a sociedade. Cadê o dinheiro?…

      • Antonio Melo disse:

        O mp junto com outros do poder judiciário tiveram um gordo aumento em seus vencimentos. mas isto não traduz em produtividade: uma imobiliária me roubou alguns cheques e já faz cinco anos e nada. pq o luladrão tem tratamento diferenciado?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para a cobertura do Parlamento? O primeiro a revelar quais eram os parlamentares acusados criminalmente, tema que jamais deixou de monitorar? Que nunca renunciou ao compromisso de defender a democracia? Sim, é o Congresso em Foco. Estamos há 20 anos de olho no poder, aqui em Brasília. Reconhecido por oito leões em Cannes (França) e por vários outros prêmios, nosso jornalismo é único, original e independente. Precisamos do seu apoio para prosseguir nessa missão. Mantenha o Congresso em Foco na frente!

Seja Membro do Congresso em Foco

Apoie

Receba notícias também via