Em alta desde o início do ano, a cotação do dólar comercial chegou hoje ao maior patamar intradiário da história do Plano Real, cotado a R$ 4,65. O Banco Central chegou a intervir três vezes no mercado, através de leilões de dólares, mas as intervenções não foram suficientes para conter a alta. O Ibovespa também opera em baixa, a 103 mil pontos, uma queda de mais de 3%.
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Para a compra de dólar turismo, a cotação ronda os R$ 5,00. Para compra em papel moeda, a cotação do dia varia entre R$ 4,89 e R$ 4,96. Em cartão pré-pago, o consumidor precisa pagar em torno de R$ 5,00. O levantamento foi feito em casas de câmbio de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
No mais recente Boletim Focus, divulgado na última segunda-feira, economistas consultados pelo Banco Central estimaram que o dólar vai encerrar 2020 cotado a R$ 4,20. Na semana anterior, a estimativa para a taxa de câmbio era de R$ 4,15.
Na quarta-feira (4), o dólar encerrou a sessão em alta de 1,51%, a R$ 4,57, novo recorde nominal de fechamento (descontada a inflação), após a divulgação dos dados oficiais do Produto Interno Bruto (PIB) de 2019, que registrou alta de 1,1% em 2019.
Hoje o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, cumprem agendas com empresários em São Paulo. Os dois almoçaram com o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
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