Balanço divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública indica que diminuiu de 38 para 23 o número de ataques nas primeiras 24 horas de atuação da Força Nacional de Segurança Pública, iniciada às 19h de sábado (5), em Fortaleza. Desde o último dia 2, foram registradas 115 ações criminosas de facções criminosas no estado. Os crimes ocorreram em 33 cidades cearenses. Presos chefes de facções começaram a ser transferidos nesse domingo. O governo autorizou a transferência de até 60 presidiários.
Nesse domingo serviços da operadora TIM foram interrompidos em 12 municípios após uma base telefônica de cidades do interior ser alvejada. Nessa madrugada, os criminosos atearam fogo em uma estação ambiental, uma ambulância e uma oficina de veículos.
Até o momento, 110 pessoas foram presas. Duas foram mortas após troca de tiros com policiais. Um PM foi ferido, mas não corre risco de morrer. A Força Nacional de Segurança Pública realiza ações de patrulhamento, prevenção e repressão em pontos como terminais rodoviários e vias de grande circulação.
Na sexta o ministro Sérgio Moro determinou o envio de 330 homens e 20 viaturas para a capital cearense, atendendo a pedido do governador Camilo Santana (PT). Em princípio, a Força Nacional ficará no estado por 30 dias. Desde ontem os agentes de segurança do Ceará contam com o apoio de 100 policiais militares da Bahia, cedidos pelo governador Rui Costa a pedido de Santana. Os dois são do PT.
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Penso que o problema da violência se resolve (ou se minimiza, melhor dizendo) com justiça social e educação BÁSICA de qualidade, além de punições efetivas, obrigando o condenado a cumprir integralmente sua pena, seja ela privativa de liberdade ou uma alternativa qualquer. Todavia, para que isso aconteça, mita água ainda terá que rolar por sob a ponte.
Como o tempo urge e a sociedade ordeira não ter mais condições de esperar que as ações mencionadas aconteçam, é preciso que medidas radicais aconteçam, pois entramos num estado quase guerra da Síria ou inferno que o valha. Bem, como sou contra pena de morte, se eu fosse autoridade competente ordenaria aplicação sumária de TRABALHOS FORÇADOS para a bandidagem que já está encarcerada e o mesmo para a bandidagem que fosse presa dali para a frente.
Para os criminosos que não são bandidos, aplicação de penas alternativas ou mais brandas, além dos benefícios da lei. Aos bandidos, que são os contumazes, os reincidentes e os que vivem das práticas criminosas, os rigores da lei, com disciplina rígida e trabalhos forçados. Quebrar pedras seis horas por dia e seis dias por semana, com bola de ferro na perna, bem pesada, é um excelente dissuasor de práticas ilícitas.
Se muito cidadãos ordeiros trabalham nessa ocupação pesada para sustentarem suas vidas, bandidos também podem perfeitamente exercer esse mister. Trabalho pesado ocupa a mente e revigora o físico. Se não produzir o estipulado, só come pão e água. Carne, arroz e feijão só para quem atingir a produção estipulada. Nesse métier, garanto que a bandidagem murcha como flor no sol. Outra medida obrigatória: contatos com presos somente através de um parlatório. Nada de contato físico. Advogados, especialmente, são os maiores “aviões” da bandidagem encarcerada. É através deles que se dá o “trânsito” de drogas, celulares, armas e ordens para a consecução do crime. Ressalto que sou contra o ditado: “Bandido bom é bandido morto”. Para mim, bandido bom é bandido trabalhando pesado, quebrando pedras e com bola de ferro na perna.
No passado , alguns estados no Nordeste se rebelaram e queriam sair da federação brasileira . Foi o Piaui , a Bahia e outros . Hoje , se o Ceará tentasse a mesma coisa , seu pedido de desligamento seria aceito na hora . Estado totalmente inviável economicamente , tem uma casta de coronéis que manda no Estado , porque o povão ignorante vota neles , e quando chega o dinheiro do Sul , impostos de outros estados que vai para o Ceará , primeiro são pagos os altos funcionarios do executivo , da justiça estadual e deputados , e não sobra grana para pagar os policiais , professores e área medica .
O Ceará chegou a esse estado de coisas por ter um governo petista, agora ajoelhado implorando ajuda do Moro.