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Os acertos e as falhas do Sistema Único de Saúde

08.04.2014 08:00 2

2 respostas para “Os acertos e as falhas do Sistema Único de Saúde”

  1. Hilton Fraboni disse:

    Boa Matéria. Houve avanços quantitativos e perdas qualitativas. A má gestão somada à corrupção levou à falência do sistema. Ao politizar o SUS deram o golpe de misericórdia. Ha uma urgente necessidade de reforma do SUS, tanto nos seus conceitos quanto na sua estrutura. Desmembra-se do INSS é prioritário, a seguridade e a saúde são coisas distintas, aquela precisa ter coragem de simplificar-se e somente existir aposentadoria por invalidez e idade, com teto máximo de 5 salários mínimos e esta apostar mais na profilaxia, lá na base da maior parte dos males, que é o saneamento básico e os exames preventivos. Outra exigência seria de que o governo definisse que o DPVAT seja administrado pleo SUS e 50% do IPI sobre a indústria automotiva, cigarros e bebidas sejam destinados ao mesmo, já que é este que absorve as consequências destes mercados.

  2. Hilton Fraboni disse:

    Os políticos sofrem de uma doença generalizada (não ha nenhuma exceção)
    que provoca a falta de visão gerencial ou de outra pior, que é dar ao povo
    eternas esmolas para que não morram de fome mas também não sejam fartos e
    abandonem a fila dos favores.

    O SUS precisa ser totalmente repensado, desde a remuneração dos
    profissionais até a estrutura física dos hospitais. Fora desse conceito só ha
    paliativos e politicagens.

    Porque não uma política de hospitais regionais devidamente estruturados
    e modernos, com profissionais valorizados, Concebidos para atenderem a uma
    demanda numérica pre determinada pela quantidade de pessoas no seu entorno?
    Estourando essa capacidade, uma nova unidade seria estruturada em outro ponto
    estratégico.

    Para serviços ambularorias e de pequenos portes, unidades de bairros.
    Todas unidades estariam inter conectadas on line, assim a unidade atendente
    poderia redirecionar o público ou a marcação de consultas de acordo com a
    urgência, especialidade e a disponibilidade de vaga.

    A rede privada deveria, por lei, ter uma cota de atendimento público,
    como contra partida social, já que a sua atividade, como todas as outras,
    impactam a sociedade. Dessa forma, a soma das partes poderia equivaler a uma
    unidade.

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