Mário Coelho
O lançamento da pré-candidatura de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo neste sábado (8) acabou virando um ato a favor de José Serra e do próprio PSDB. Além disso, não faltaram críticas veladas ao governo do presidente Lula. No seu discurso, durante o Encontro Estadual Unidos por São Paulo, Alckmin afirmou que pretende ser um soldado do “futuro presidente” Serra e que foi uma honra trabalhar durante um ano no governo do tucano. “Futuro presidente José Serra, quero dizer, desde logo: conte comigo. Serei um soldado na sua frente de combate, na luta em direção a Brasília. Sabemos todos o quanto você é capaz, o que fez, o quanto ainda fará pelo Brasil”, discursou Alckmin.
Além do pré-candidato tucano ao Planalto, estavam presentes no evento o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), entre outras autoridades. Alckmin fez um discurso procurando usar como modelo os governos tucanos em São Paulo desde Mário Covas. Citou o período em que foi governador do estado, além dos pouco mais de três anos de Serra. Ao tentar exaltar o período em que Serra esteve no governo, Alckmin tenta passar uma borracha nas sequelas deixadas dentro do partido pela disputa de 2006.
Na época, Alckmin conseguiu convencer a maior parte do partido de que era o nome tucano para disputar a presidência da República contra Lula. Serra, que também queria concorrer ao cargo, acabou disputando o governo de São Paulo. “Todos aprendemos com sua competência e a ela somamos nossos esforços. Temos muita confiança e grandes expectativas na sua candidatura, porque ela traduz um sentimento de todos nós, brasileiros: o de que o Brasil, de fato, pode mais”, disse. Em janeiro do ano passado, para diminuir as rusgas entre os dois, Serra convidou Alckmin para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento de São Paulo.
“Serra, foi uma honra servir o povo paulista ao seu lado neste último ano. Já havíamos unido esforços antes. Durante o governo do grande mestre da nossa geração, Franco Montoro, pude acompanhar, desde a Assembleia Legislativa, o seu profícuo trabalho. Mais tarde, encontramo-nos na Assembleia Nacional Constituinte, e mais uma vez, lado a lado, trabalhamos juntos na elaboração da nova Constituição. Como vice de Mario Covas, aplaudi suas ações nos ministérios do Planejamento e da Saúde. Sua passagem pela prefeitura e pelo governo de São Paulo deu-nos sólidas provas da boa gestão que desejamos para o Brasil”, afirmou.
Alckmin disse também que, se eleito, pautará seu governo pelas necessidades dos menos favorecidos. “Entendo ser necessário fortalecer os que mais precisam: o estudante carente; o trabalhador que busca emprego; o agricultor, que pelas incertezas, hesita em semear o campo; o comércio sem crédito; a indústria incipiente; sem deixar, contudo, de incentivar aqueles que buscam expandir seus negócios, diversificar serviços, realizar pesquisas, promover inovações tecnológicas, gerar renda e empregos”, afirmou.
Para destacar o comando tucano em São Paulo, Alckmin afirmou que o governo atual tem a “maior soma de investimentos de toda a história”. Para ele, o estado está “renovado”. Temos também de reconhecer – com a humildade de quem procura cumprir bem com as suas obrigações e com o respeito devido ao povo que as confiou a nós -, que São Paulo é hoje um estado renovado; que o extraordinário esforço de recuperação, fortalecimento e modernização, verificado nos últimos anos, tornou São Paulo melhor, e está permitindo que o atual governo realize a maior soma de investimentos de toda a nossa história: R$ 64 bilhões, até o final do ano”, discursou.
“Em São Paulo, podemos nos orgulhar do que cada governo tucano fez até agora. Covas ajustou as finanças do Estado. Assumi um estado sadio e avançamos. O Serra avançou ainda mais, com sua competência, trabalho e dedicação à causa pública. E o governador Alberto Goldman tem ainda à frente 8 meses de muito trabalho e realizações”, completou.
Leia a íntegra do discurso de Alckmin:
“Companheiras e companheiros:
Quero dizer da minha alegria, da minha felicidade de estar aqui, no dia de hoje, com cada um de vocês, que vieram de todos os cantos do estado – do litoral às barrancas do rio Paraná; das margens do Paranapanema às do rio Grande; do Vale do Ribeira ao Vale do Paraíba; da Grande São Paulo a todo nosso Interior.
Senadoras e senadores, deputados e deputadas, prefeitos e prefeitas, vereadores e vereadoras, tucanos e tucanas, militantes dos nossos partidos aliados, tantos rostos amigos e companheiros… Todos vocês representam simbolicamente a população do nosso Estado e isso nos fortalece e anima ainda mais.
Aproximam-se as eleições. É hora de o povo brasileiro reafirmar a sua vocação democrática e renovar as suas esperanças.
Aqui, em São Paulo, temos um dever e um compromisso. O dever de prestar contas do que temos feito, e o compromisso de fazermos muito mais.
Temos também de reconhecer – com a humildade de quem procura cumprir bem com as suas obrigações e com o respeito devido ao povo que as confiou a nós -, que São Paulo é hoje um estado renovado; que o extraordinário esforço de recuperação, fortalecimento e modernização, verificado nos últimos anos, tornou São Paulo melhor, e está permitindo que o atual governo realize a maior soma de investimentos de toda a nossa história: R$ 64 bilhões, até o final do ano.
Em São Paulo, podemos nos orgulhar do que cada governo tucano fez até agora. Covas ajustou as finanças do Estado. Assumi um estado sadio e avançamos. O Serra avançou ainda mais, com sua competência, trabalho e dedicação à causa pública. E o governador Alberto Goldman tem ainda à frente 8 meses de muito trabalho e realizações.
A história dos governos do PSDB é uma corrida de revezamento em que cada um dá o seu melhor, enfrenta seus obstáculos e passa o bastão para o sucessor.
No bastão, vai o coração de cada um de nós, o bater dos corações de todos os brasileiros de São Paulo. É uma corrida que exige preparação, fôlego, resistência e muito amor.
Fizemos o que fizemos não por vaidade, mas por obrigação, por dever. Para concretizar sonhos e compromissos, lutamos com todas as nossas forças, por nosso Estado, pelos brasileiros de São Paulo, pelas mulheres, jovens, trabalhadores, empresários; por todos os que, unidos, construíram esta terra.
Por isso, hoje nos dirigimos à opinião pública sem qualquer constrangimento e com a certeza de que temos honrado a sua confiança. E com a mesma seriedade e a mesma credibilidade com que iniciamos o nosso trabalho há dezesseis anos, assumimos, agora, o compromisso de honrar ainda mais essa confiança, oferecendo a nossa história, a nossa experiência e todo o nosso entusiasmo por São Paulo, como garantia de mais quatro anos de muito trabalho e de muitas realizações em benefício do nosso povo. Porque quanto mais se trabalha por São Paulo mais se ama São Paulo e mais se quer trabalhar – como faz a nossa gente em todo o território paulista.
E não haveria de ser diferente. Ao inaugurar uma nova era, na administração deste Estado, um dos homens mais notáveis da vida pública brasileira, o nosso querido e inesquecível líder, Mario Covas, recomendou a todos nós: “O que me importa é poder chegar ao fim do Governo tendo feito o melhor possível e com a mesma cara limpa com que entrei.(…) Este Governo tem a obrigação de ser sério (…) e não tem do que se envergonhar. Tem sobretudo algo do que se orgulhar: ele vai terminar como começou, com a mesma dignidade, com a mesma compostura, com a mesma seriedade.”
O trabalho ainda não acabou. Mas nós não esquecemos aquela recomendação. Ela é, de fato, a marca indelével dos nossos governos. Dessa trilha ética, sinalizada por Mario Covas, nós nunca nos distanciamos e nem nos distanciaremos!
Não há nisso nenhuma arrogância de propósito, nenhum brilho de retórica, nenhuma concessão à demagogia. Nossos governos não são e nunca pretenderam ser perfeitos. Não é e nunca foi nossa intenção governar engessados pela soberba. Uma das melhores lições que aprendi com Mario Covas foi a de que um governo de índole democrática, como o nosso, deve tomar as atitudes devidas, todas as vezes que alguém comprovar que ele está errado, e que o certo é seguir um outro caminho.
Não há como discordar disso. Sou dos que acreditam que um governo que ouve erra menos e acerta mais. A nossa crença na democracia impõe-nos esse comportamento como precondição para governar.
Hoje, mais uma vez, sustentamos publicamente a nossa convicção de que um governo ideal deve ter honestidade de propósitos, transparência de método, responsabilidade nas ações, justiça nas decisões, austeridade nos gastos, respeito pelas pessoas, mas que, acima de tudo, deve ter o interesse público como limite.
É por isso e para isso que estamos aqui. Para reafirmar a nossa disposição e o nosso compromisso de seguir em frente, agindo em consonância com as legítimas aspirações do povo paulista.
É assim que temos servido São Paulo, com fidelidade aos reais interesses da população.
É assim que o nosso Estado, hoje conduzido pelas mãos firmes do governador Alberto Goldman, tem enfrentado e deve continuar enfrentando o desafio de promover mais crescimento econômico com maior inclusão social.
E nós, do PSDB, não nos propomos a fazer isso sozinhos. Temos consciência de que, quanto mais a sociedade se fizer representada em nosso governo, tanto melhor para o governo e para a própria sociedade à qual devemos servir.
Por isso, tomamos a decisão de marchar juntos com outros partidos, numa ampla aliança que nos permita redobrar o trabalho e assegurar ainda maior prosperidade para todo o povo de São Paulo.
Portanto – ao cumprimentar o prefeito Gilberto Kassab, o ex-secretário estadual de Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, quero saudar o Partido dos Democratas, que tem sido um grande aliado do PSDB, na promoção do desenvolvimento de nosso Estado e do Brasil.
Saúdo também, na pessoa do ex-governador Orestes Quércia, o PMDB – partido em cujas fileiras me iniciei na política e que sempre será merecedor da gratidão do povo brasileiro, por sua valorosa luta pela redemocratização do nosso País.
Quero também dar as boas-vindas ao PSC e ao PHS, congratulando-me com o deputado Régis de Oliveira e com a Nelita Rocha, pela gratificante presença de seus partidos e dos valores da doutrina social-cristã e do humanismo em nossa aliança.
Por fim, quero saudar, nas pessoas do Senador Sérgio Guerra e dos companheiros Barros Munhoz, Sidney Beraldo e Aloysio Nunes Ferreira, todos os nossos demais companheiros do PSDB, agradecendo à direção e à militância do nosso partido por esta grande manifestação de força, união e confiança que nos enche a todos de orgulho. E, aqui, permito-me fazer ainda uma justa homenagem aos companheiros José Aníbal e Mendes Thame, cujo relevante espírito partidário permitiu a coesão e o fortalecimento da nossa aliança.
Pois está formada a nossa união! E esta união não é feita apenas em favor de São Paulo. Ela é feita em benefício do Brasil. Porque o compromisso de fazer grandes coisas pelo Brasil não é só um lema gravado em prata, no brasão de armas do nosso Estado. É um sentimento inseparável da alma e do coração da nossa gente.
Por isso, é mais do que significativa, e sobretudo muito honrosa para mim, a presença aqui de dois valorosos companheiros, cujas histórias dignificam o nosso partido e os alçam à condição de verdadeiros estadistas.
Um já presidiu o Brasil. Estabilizou a moeda, derrotou a inflação, universalizou a educação, instaurou uma nova dinâmica em nossa economia e propiciou oportunidades inéditas para a promoção do desenvolvimento brasileiro.
O outro tem todas as credenciais para presidi-lo. Tem autoridade e competência, testadas e aprovadas, para assegurar que o Brasil pode mais. Um acervo de realizações que o credenciam a servir o nosso País rumo ao futuro, com maior desenvolvimento e mais justiça social.
Presidente Fernando Henrique, temos muito orgulho do seu trabalho e da sua liderança!
Futuro presidente José Serra, quero dizer, desde logo: conte comigo. Serei um soldado na sua frente de combate, na luta em direção a Brasília. Sabemos todos o quanto você é capaz, o que fez, o quanto ainda fará pelo Brasil. Todos aprendemos com sua competência e a ela somamos nossos esforços. Temos muita confiança e grandes expectativas na sua candidatura, porque ela traduz um sentimento de todos nós, brasileiros: o de que o Brasil, de fato, pode mais.
Nesta hora, em que nos é cobrada a responsabilidade de escolher a direção a ser tomada, e que urge criar as condições indispensáveis para que o nosso povo possa usufruir de um futuro com mais dignidade, oportunidades e realizações, queremos seguramente lhe afirmar: conte conosco!
Conte com os brasileiros de São Paulo nesta jornada que será vitoriosa. Haveremos de estar juntos, lutando e trabalhando, por São Paulo e pelo Brasil!
Serra, foi uma honra servir o povo paulista ao seu lado, neste último ano. Já havíamos unido esforços antes. Durante o governo do grande mestre da nossa geração, Franco Montoro, pude acompanhar, desde a Assembleia Legislativa, o seu profícuo trabalho. Mais tarde, encontramo-nos na Assembleia Nacional Constituinte, e mais uma vez, lado a lado, trabalhamos juntos na elaboração da nova Constituição. Como vice de Mario Covas, aplaudi suas ações nos ministérios do Planejamento e da Saúde. Sua passagem pela prefeitura e pelo governo de São Paulo deu-nos sólidas provas da boa gestão que desejamos para o Brasil.
Hoje, voltamos a unir os nossos esforços. Desta vez, para defender e promover uma política de desenvolvimento que seja capaz de propiciar a São Paulo e ao Brasil a oportunidade de alcançar o futuro comum de grandeza e prosperidade.
E é com esse propósito que me disponho a servir mais uma vez o povo de São Paulo. Quero, à frente do governo do Estado, contribuir para que nos aproximemos do destino de grandeza e prosperidade que São Paulo compartilha com o Brasil.
Faço isso, motivado também pela confiança que tenho merecido do povo de São Paulo e que muito me honra. Confiança que se expressa em calorosos apertos de mãos anônimas, nos lugares em que ando, e que, para mim, são ainda mais eloquentes do que as pesquisas.
Sinto, no calor e no carinho que as pessoas me trazem, uma convocação e uma enorme demonstração de apoio e de confiança. E, olho no olho, sinto que essa confiança não é fabricada por propaganda de televisão, por promessas, por planos mirabolantes de melhorar tudo para todos, de uma hora para outra, como se para isso bastasse um gesto mágico, uma varinha de condão.
Não! A confiança vem de quem já conhece e aprova o nosso jeito de trabalhar. Porque, acima de tudo, nós temos um compromisso com a verdade. E pela verdade, orientamos a nossa conduta.
Por causa dessa confiança e em respeito a ela, é que hoje renovo o compromisso que mantenho, desde que entrei para a vida pública: o de trabalhar de sol a sol para melhorar as condições de vida do nosso povo, sem perder qualquer possibilidade, por menor que seja, de fazer de São Paulo um estado mais cheio de oportunidades de trabalho, de progresso e de bem-estar para a nossa população.
Um estado mais justo, que atenda os mais necessitados, promova os jovens, respeite os idosos, valorize as mulheres – elas que têm um papel fundamental na sociedade, com sua incrível capacidade de pensar e agir pelo coletivo, de traduzir as necessidades das pessoas, de lutar pelo interesse comum, de alertar para as injustiças, de proteger e cuidar. Sempre tive as mulheres como aliadas e pretendo continuar a ter!
Já afirmei várias vezes que busco, na política, uma realização, muito mais que um reconhecimento. Uma realização que consiste em oferecer, mais do que esperança, os próprios meios para concretizá-la.
Para tanto, creio ser imperativo assegurar que todos tenham iguais condições de acesso a oportunidades na vida. Acredito ser este o papel fundamental do Estado: permitir a todos a realização dos seus sonhos, garantindo a cada um a sua oportunidade.
A partir dessa concepção, entendo ser necessário fortalecer os que mais precisam: o estudante carente; o trabalhador que busca emprego; o agricultor, que pelas incertezas, hesita em semear o campo; o comércio sem crédito; a indústria incipiente; sem deixar, contudo, de incentivar aqueles que buscam expandir seus negócios, diversificar serviços, realizar pesquisas, promover inovações tecnológicas, gerar renda e empregos – aqueles, enfim, que, em sinergia com o Estado, sejam capazes de criar ainda mais oportunidades em benefício de todos.
Esse é o efeito multiplicador que acredito seja função e objetivo do Estado moderno promover. O Estado deve ser indutor do desenvolvimento sustentado, cabendo-lhe dispor de todos os meios ao seu alcance para estimular o empreendedorismo, a ampliação dos postos de trabalho, a implementação da justiça social.
Para isso, é preciso cumprir o inadiável dever de assegurar serviços públicos de qualidade, educação eficiente, serviços de saúde confiáveis, segurança pública, condições dignas de moradia e transporte, apoiando, ao mesmo tempo, a criança que necessita de escola pública, o jovem que procura inserir-se no mercado de trabalho e o idoso que não deve nem merece ser excluído do convívio social.
Essa é a razão pela qual mantenho a minha disposição de servir São Paulo e o compromisso de trazer ao nosso estado novas conquistas.
Nós, homens públicos, temos o dever de ser constantes na responsabilidade e invencíveis na esperança.
Esperança: esta é palavra de ordem entre nós. Juntos, com o povo de São Paulo, que vem oferecendo a este grande país permanentes exemplos de trabalho e dignidade, vamos, com esperança e humildade, trilhar o caminho do futuro, fazendo o que São Paulo e o Brasil precisam e merecem.
Nada define melhor o espírito que hoje nos reúne do que o nome deste evento: Unidos por São Paulo!
Unidos acima das diferenças passageiras. Unidos diante dos desafios permanentes.
Unidos para uma jornada que terminará nas urnas, quando os paulistas escolherão seu novo governador e seu novo presidente.
E, se Deus quiser, unidos para fazer nosso estado e nosso país avançarem ainda mais.
Mais do que um desejo, mais do que um sonho, tenho a certeza de que isso será uma realidade. E que veremos, mais uma vez, os governantes do nosso estado e do nosso país caminharem de mãos dadas, unidos pelo Brasil.
Para São Paulo, o caminho agora é eleger nossos candidatos à Assembleia Legislativa e à Câmara Federal. Para São Paulo, o caminho agora é Aloysio Nunes e Orestes Quércia no Senado. Assim como, para o Brasil, a hora é de José Serra na Presidência da República.
Vamos então iniciar esta jornada. Com os pés no chão, os olhos no futuro, o espírito elevado e São Paulo no coração.”
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