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Em seu despacho, o ministro do STF afirmou que houve um “flagrante constrangimento ilegal” na prisão do ex-ministro. Toffoli afirmou que a decisão de mandar prender o ex-ministro petista se baseia, “de modo frágil”, na conclusão de que Paulo Bernardo “”poderia interferir na produção de provas”.
Veja a íntegra da decisão de Dias Toffoli
Gleisi Hoffmann, que participava da reunião da Comissão de Impeachment no momento que o STF decidiu soltar seu marido, leu o despacho para os colegas. “Sabíamos que não tinha base nenhuma para esta prisão acontecer. Nunca nos recusamos a responder nada, mas não podemos admitir que a Justiça não seja seguida e que a decisão não seja respeitada”, comentou a senadora após a leitura.
Leia abaixo nota divulgada pelos advogados de Paulo Bernardo:
“A decisão do Ministro Dias Toffoli, acolhendo pedido da defesa técnica, desconstruiu todos os fundamentos da prisão de Paulo Bernardo. Deixou claro que os fundamentos eram genéricos e que os requisitos legais e constitucionais não estavam presentes.
Rodrigo Mudrovitsch, Juliano Breda e Verônica Sterman”
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