Os dois foram condenados por corrupção passiva e lavagem de dinheiro a sete anos e dois meses de prisão. Fora da Câmara desde 2005, quando foi cassado pelos colegas por causa do envolvimento com o mensalão, Pedro Corrêa pretende pedir autorização para deixar a cadeia durante o dia para atuar como médico na região de Jataúba (PE). Corrêa está preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, desde o dia 5.
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Na Papuda desde o dia 13, Pedro Henry será transferido para Cuiabá, onde vive sua família. Ele, que também é médico, renunciou ao mandato assim que teve a prisão decretada. Quando receberam recursos do chamado valerioduto, Corrêa era presidente nacional do Partido Progressista, e Henry, líder da bancada na Câmara.
O Supremo já autorizou a transferência de outros cinco presos do mensalão para Minas Gerais. A ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello e a ex-funcionária de Marcos Valério Fernandes, Simone Vasconcelos, já cumprem pena em Belo Horizonte, após terem passado cerca de um mês em Brasília.
O Supremo já autorizou a transferência dos ex-dirigentes do Banco Rural José Roberto Salgado e Vinícius Samarane e do ex-deputado Romeu Queiroz para Minas. Mas eles ainda continuam na Papuda.
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