O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve hoje (1°) o arquivamento de uma queixa-crime proposta pelo presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), contra o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP). O tucano acusa o petista por prática de crime de injúria e difamação.
O ministro Joaquim Barbosa, relator do caso, já havia decidido em novembro de 2006, que a queixa-crime deveria ser arquivada. Jereissati recorreu, mas, por maioria, os ministros do Supremo resolveram manter a decisão.
Na ação, o senador tucano acusa o deputado de envolver o pai dele, Carlos Jereissati, morto em 1963, em “acusações pesadas”. Jereissati contesta declarações atribuídas a Berzoini que, segundo o senador, foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo durante a campanha eleitoral de 2006.
Por maioria, o Supremo entendeu que não houve crime de difamação ou ofensa à memória do pai do senador. Eles seguiram parecer do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza.
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