Em no máximo 60 dias, o Senado apresentará uma nova licitação para os contratos considerados suspeitos e sob a investigação da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) desde em 2006, pela Operação Mão-de-Obra.
O contrato de terceirização do serviço de taquigrafia das comissões, caso revelado pelo Congresso em Foco (leia mais), também será analisado pelos assessores do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN). A procuradora da República Ana Carolina Roman, que investiga denúncias de nepotismo no Senado, vai convocar as pessoas envolvidas com a terceirização da taquigrafia e a contratação de parentes de servidores da Casa pela empresa responsável pelo serviço (leia mais).
O anúncio foi feito na manhã de hoje (7) por Garibaldi. "Assim que for feita a nova licitação, os contratos serão rompidos para aqueles que estão sob suspeição", disse Garibaldi. O novos editais serão criados pelo chefe de gabinete da Presidência do Senado, Florian Madruga. (Lúcio Lambranho)
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