“Qualquer outro protocolo é ilegal”, frisou Lasier, lembrando que a mamografia é fundamental na prevenção do câncer de mama. “Editaram essa norma mesmo sabendo que a chance de cura depende da precocidade do diagnóstico e que a incidência da doença acelera após os 40 anos”, acrescentou.
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Senadoras como Eliziane Gama (Cidadania-MA), Leila Barros (PSB-DF) e Kátia Abreu (PDT-TO) endossaram o pedido de Lasier e apresentaram dados sobre o alcance do câncer de mama no Brasil para dar força à aprovação do projeto. O câncer de mama é o tumor maligno mais comum entre as mulheres brasileiras e responde por 22% dos novos casos anuais. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que surgirão mais 59,7 mil casos apenas este ano, com taxa de incidência de 51 casos para cada 100 mil mulheres. E dados de 2015 mostram que a taxa de mortalidade dessa enfermidade é de 13,7 óbitos por 100 mil mulheres – a maior causa de morte por câncer entre as brasileiras.
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