O cargo da Autoridade Pública Olímpica estava vago desde 14 de agosto, quando Márcio Fortes deixou a presidência do órgão organizador dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A APO é um consórcio público dos governos federal, estadual e municipal criado para monitorar investimentos e ações para a competição.
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No caso da Aneel, a situação era mais complicada. Desde 13 de março a agência era comandada por Romeu Donizete Rufino de forma interina. Ele substituiu Nelson Hübner, que decidiu não continuar no cargo por motivos pessoais. Na época, cogitou-se que a indicação teria chances de ser rejeitada pelo Senado.
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