Leia a íntegra da nota:
O secretario da Segurança Pública e Justiça de Goiás, João Furtado de Mendonça Neto, só se pronunciará a respeito do da ação quando tiver conhecimento de seu teor e apresentar sua defesa.
Porém, João Furtado lembra que o promotor Fernando Krebs participou da audiência pública que precedeu o pregão eletrônico para contratação da empresa Delta, no governo anterior, e que o mesmo nunca se pronunciou sobre qualquer irregularidade.
Portanto, se porventura houve improbidade de alguns, houve também prevaricação por parte do membro do Ministério Público.
Sobre o suposto pagamento de propina, o secretário esclarece que o ônus da prova compete a quem alega, mas ressalta que tanto a Polícia Federal quanto o Ministério Federal, responsáveis pelas investigações, já manifestaram que não há nenhuma prova dessas bravatas ditas por terceiros.
João Furtado afirma que causa-lhe espécie a falta de ética do membro do Ministério Público, que antes da citação dos acusados buscou a autopromoção em veículos de comunicação nacionais.
O secretário aguarda o conhecimento do teor da ação para decidir se representará à corregedoria do Ministério Público contra o nobre promotor, por violação das normas atinentes a sua competência funcional, dentre outros motivos.
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Por fim, João Furtado confia na magistratura goiana e seus integrantes, que saberão decidir a questão com imparcialidade e isenção de ânimo.
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