“A forma como feito foi o modelo reativo, tradicional. Na minha opinião, um discurso orientado por profissionais do marketing, que não surtiu efeito”, opinou Marina. O partido da ex-senadora, a Rede Sustentabilidade, ainda colhe assinaturas para concluir o processo de criação. Para ocorrer até às eleições de 2014, o trâmite precisa encerrar em outubro.
Para Marina, a reforma política é fundamental. No entanto, os novos atores da política, em especial os manifestantes, precisam ser ouvidos. Ela entende que um modelo horizontal, mais voltado para as pessoas, é o ideal. “E é fundamental que a reforma política não seja para mais verticalização, para mais monopólio dos partidos”, disse.
Ela entende também que o atual momento é de diálogo. Por isso, criticou o anúncio feito por Dilma na reunião com prefeitos e governadores. “Mas em uma reunião, anunciando aos governadores o que já havia sido decidido e anunciando para a sociedade o que estava sendo anunciado para os governadores sem conversar com os diferentes setores da sociedade”, concluiu.
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