“A fim de evitar leituras equivocadas – de fontes sempre secretas – peço a publicação deste esclarecimento lamentando o fato de não ter sido ouvido antes da referida publicação”, afirma trecho da nota.
Por sua vez, a publicação destaca que Renan é alvo de investigação na Operação Lavo Jato, que apura casos de corrupção na Petrobras. “Calheiros é alvo da Operação Lava Jato e, nos bastidores, discute com parlamentares uma retaliação a Janot desde março, quando foi incluído na lista de autoridades investigadas pela Procuradoria-Geral da República.”
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O mandato do chefe do Ministério Público Federal termina em setembro deste ano. No próximo mês haverá uma eleição entre os procuradores. Os três mais votados serão incluídos numa lista, que será levada à presidente Dilma Rousseff. Cabe a Dilma escolher o procurador-geral, e ao Senado sabatiná-lo.
Confira a íntegra da nota:
Em face da publicação de hoje (22-07-2015) intitulada “Renan cogita manobra para segurar recondução de Janot à Procuradoria”, cumpre-me rechaçá-la por ser totalmente improcedente.
O cargo da Presidente do Senado Federal exige a isenção, com a qual venho me pautando para possibilitar a independência do Legislativo.
A indicação é uma prerrogativa da Presidência da República e a apreciação é uma competência dos senadores.
A fim de evitar leituras equivocadas – de fontes sempre secretas – peço a publicação deste esclarecimento lamentando o fato de não ter sido ouvido antes da referida publicação.
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