“O PSOL avalia que uma candidatura à presidência da Câmara precisa estar em sintonia com as demandas mais sentidas da população – qualidade na saúde, na educação, no transporte público e na garantia de uma vida digna. No entanto, o cidadão se vê ameaçado em seus direitos e é levado à crescente descrença na institucionalidade política – percebida como espaço de negociatas e promoção patrimonialista, fisiológica e individualista”, diz o partido em nota distribuída à imprensa.
Na nota, Chico diz que o partido quer aliar a representação partidária com a participação direta da população no Legislativo. “Acreditamos que muitos parlamentares, pensando mais nos anônimos que os elegeram do que nos poderosos que eventualmente os financiaram, possam ser sensíveis à nossa plataforma de resgate da representação e em defesa de uma pauta progressista”, disse.
O deputado fluminense foi o candidato do partido em outras duas oportunidades. Em 2013, quando Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) levou a disputa, ele teve 11 votos. Já em 2011, foi escolhido por 16 integrantes da Câmara. Na oportunidade, Marco Maia (PT-RS) foi conduzido ao principal posto da Mesa Diretora pela vontade de 365 membros da Casa.
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