O líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), destacou que foram feitos inúmeros encontros entre as lideranças partidárias para que o acordo fosse fechado. “Buscamos a mesma solução, o bom propósito”, avaliou. Ele destacou os momentos de “constrangimento” e “graves dificuldades” vividos pela atual presidência e direção da Casa.
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“Precisamos ter a Casa pacificada, normalizar o seu funcionamento e enfrentar uma agenda que interessa o país. Estamos aqui não apenas tratando de fortalecimento de partidos ou pessoas. Estamos buscando implantar uma pauta que vá na direção da reconstrução da economia nacional. Estancar o desemprego e recuperar a renda das famílias brasileiras. Restabelecer a confiança da população em uma instituição que sempre foi sólida”, acrescentou Imbassahy.
“Esse é o resultado da unidade dos partidos que denunciaram o estelionato eleitoral, a corrupção e a incompetência do governo Dilma e construíram uma nova alternativa de poder. Além dos votos das quatro bancadas temos certeza que vamos ter apoio de outros partidos para chegar ao segundo turno”, afirmou o líder do PPS, Rubens Bueno (PR).
Roberto Freire (SP), presidente nacional do PPS, ressaltou que a candidatura única está dentro da estratégia de consolidação do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. “A candidatura surge dos partidos que desde o início fizeram oposição ao governo Dilma e isso se afirma cada vez mais. Não é uma candidatura que divide a atual base de Michel Temer. Dentro da base somos um grupo dos mais significativos”, destacou Freire.
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