A denúncia é um dos itens que o ministro da Saúde, Arthur Chioro, terá de explicar a parlamentares da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. O requerimento convocando Chioro foi aprovado ontem (12), na Câmara. O PPS também pediu auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) nos contratos da pasta.
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Reportagem do Jornal de Brasília, publicada no domingo (9), informou que há suspeita de que empresas seriam obrigadas a pagar propina para fechar contrato com o ministério durante a gestão de Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo.
A reportagem foi produzida a partir do relato de um empresário que afirmou ao jornal existir um esquema de com empresas pré-indicadas para vencer pregões e contratos, por meio de licitações da Secretaria Especial de Saúde Indígena. O Congresso em Foco não conseguiu contato com a San Marino.
Além do pedido de investigação, o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), entregou uma série de documentos que, segundo ele, indicam fraudes da empresa em contratos com o governo. “É necessário que a Polícia Federal ouça e confronte todos os envolvidos no caso. Há uma denúncia grave de pagamento de propina. Tudo isso precisa ser averiguado com rigor”.
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