A Polícia da Câmara está fazendo uma varredura nos telefones usados pelo presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PTB-SP). A perícia se concentra no gabinete, no Conselho e na residência do deputado em Brasília. Na sexta-feira, foi detectado um grampo telefônico no escritório de Izar em São Paulo. O petebista aguarda o resultado da Polícia Federal sobre a varredura feita em seus cinco celulares. Ele descartou a possibilidade de a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) estar por trás da espionagem. Anteontem, o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) levantou suspeita de que o governo teria grampeado seus telefones para intimidá-lo.
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