Em 2012, João Paulo Cunha foi condenado a devolver R$ 536.440,55 pela condenação por peculato, além da pena de prisão. Pesou contra ele a assinatura de contratos considerados fraudulentos quando presidiu a Câmara dos Deputados. De acordo com o PGR, este valor ainda não retornou aos cofres públicos.
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Com a entrega do parecer do Janot, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, responsável por analisar os pedidos relacionados ao mensalão, poderá decidir se concede o benefício ou não. Até agora, todos foram aceitos, como do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, do ex-presidente do PR Valdemar Costa Neto e do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Nestes casos, o PGR se posicionou a favor da progressão de regime.
Atualmente, João Paulo cumpre pena em regime semiaberto. Durante o dia trabalha e dorme à noite no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) em Brasília.
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