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A prisão do diretor da polícia era temporária, de cinco dias, e não houve pedido de renovação. Os quatro são suspeitos de destruir escutas telefônicas autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na casa de senadores. Pedro contou que prestou o serviço também na residência oficial da presidência da Câmara, a pedido do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atualmente preso em Curitiba.
O episódio abriu uma crise entre os três Poderes, com troca de acusações entre autoridades.
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