A Polícia Federal pretende ouvir hoje os dois funcionários suspeitos de terem violado, de um computador da sede da Caixa, em Brasília, o sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa. O delegado Carneiro Gomes, responsável pelo inquérito, espera autorização da Justiça para permitir as diligências de busca e apreensão em máquinas da instituição e garantir a quebra oficial do sigilo bancário e telefônico do caseiro.
Ele passou a ser investigado por suposta lavagem de dinheiro, por ter recebido R$ 25 mil em espécie do seu pai biológico.
A PF quer a garantia de que Francenildo esteve no Piauí, como alega, negociando com o seu pai biológico ou se teria recebido ligações de outros parlamentares para negociar seu depoimento acusando o ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
O caseiro era responsável pela residência conhecida como “a república de Ribeirão”, alugada por ex-assessores e funcionários da prefeitura de Ribeirão Preto, quando era comandada por Palocci.
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