O PDT decidiu nesta sexta-feira (12), em reunião do seu diretório nacional no Rio de Janeiro, entrar para a base do governo, mas ainda não definiu quem irá apoiar para a presidência da Câmara. A entrada na coalizão do governo Lula foi decidido pelo voto com 152 votos a favor, 31 contra e uma abstenção.
O presidente da Força Sindical, deputado federal eleito Paulo Pereira da Silva, segundo a agência O Estado, disse que o partido defenderá questões de princípios na base do governo. "São questões que o partido vem levantando, como a previdência dos aposentados vinculada ao salário mínimo e não aumentar a idade mínima para a aposentadoria. São aquelas questões apresentadas ainda na época da campanha que continuam mantidas", disse Paulinho em coletiva aos jornalistas.
Embora, diz o texto da reportagem, não tenha se posicionado sobre a candidatura à presidência da Câmara, o PDT declarou-se contra a chamada "terceira via", defendida por um grupo de parlamentares de vários partidos. "Vamos conversar com Aldo Rebelo (PCdo-B-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP). A eleição é só em fevereiro e ainda está muito cedo (para definir apoio)", afirmou Paulinho.
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