O ex-governador Orestes Quércia (PMDB) tem o maior patrimônio declarado à Justiça Eleitoral entre os candidatos ao Palácio dos Bandeirantes: R$ 111,5 milhões. Em 2002, quando disputou e perdeu uma vaga ao Senado, os bens do peemedebista eram estimados em R$ 64,8 milhões. De lá pra cá, o peemedebista teve uma evolução patrimonial de 71,92%.
O patrimônio de Quércia foi divido em cinco páginas e reúne empresas de comunicação, empreendimentos imobiliários e fazendas. De acordo a declaração, apenas uma de suas empresas em São Paulo concentra um crédito de R$ 35 milhões.
Só em dinheiro em espécie, ele informou guardar consigo R$ 867,5 mil (US$ 220 mil e o restante em real), segundo a Folha de S. Paulo. Esse volume é quase o que o tucano José Serra e o petista Aloizio Mercadante declararam ter no total de bens.
Na relação entregue à Justiça, Serra disse ter neste ano R$ 873 mil. Em 2004, quando disputou a prefeitura de São Paulo, possuía R$ 771,7 mil – um crescimento de 13,10%. Essa conta não inclui o patrimônio de sua mulher, que fazia parte da declaração de 2002. Naquele ano, ela informou bens avaliados em R$ 196 mil. O casal tinha naquele ano R$ 968 mil.
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Já Mercadante, informou ter bens avaliados em R$ 754 mil, crescimento de 62,05% em comparação aos R$ 465 mil declarados à Justiça em 2002, quando disputou e venceu a disputa pelo Senado. Os dois bens mais caros do senador são duas casas, uma em Brasília, outra em São Paulo. A primeira tem valor declarado de R$ 303,4 mil, e a segunda, R$ 370 mil. Outro imóvel na relação de Mercadante é um sítio de R$ 48 mil na instância turística de Joanópolis (SP).
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