Diversos parlamentares de expressão já confirmaram presença no projeto Diálogos Congresso em Foco, iniciativa destinada a examinar e desatar os grandes nós de um Brasil complexo, de pluralidade continental, que se debate em uma das mais profundas crises de sua história – nos campos da política, da economia e da moralidade coletiva. Até o momento, são presença certa no evento, que se desenrolará das 8h às 17h do dia 14 de julho (veja aqui a programação), os senadores Cristovam Buarque (PPS-DF) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e os deputados José Carlos Aleluia (DEM-BA); Chico Alencar (Psol-RJ); Jean Wyllys (Psol-RJ); Afonso Florence (PT-BA), líder do PT; e Renata Abreu (SP), líder do PTN; Onyx Lorenzoni (DEM-RS); e Luiz Couto (PT-PB).
A pretensão do Diálogos é oferecer um “prêmio” ao Congresso Nacional e à sociedade brasileira – um documento básico, que apontará possíveis caminhos para desatar os nós político, econômico e da corrupção. Poucas vezes na história do Brasil um número tão grande de pessoas demonstrou tamanha descrença em seus representantes no Executivo e no Legislativo, como salta aos olhos e têm mostrado à exaustão inúmeras pesquisas.
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Nesse contexto peculiar, marcado ainda pela exacerbação do sectarismo e da intolerância, o Congresso em Foco se consolidou como um dos meios de comunicação de mais alta credibilidade do país, seja para uma audiência nacional crescente, seja para a mídia estrangeira. Há alguns anos – e com mais frequência em tempos de impeachment –, jornais como The New York Times (EUA), The Guardian (Inglaterra), El Pais (Espanha) e Le Monde Diplomatique (França), revistas como Time e The Economist, emissoras de TV (como a BBC, de Londres) e diversos outros veículos têm recorrido a este site como fonte de informação confiável sobre Congresso e temas correlatos.
Ao final da programação do Diálogos, um documento será elaborado por um fórum plural e de altíssimo nível, formado por parlamentares de diversos partidos, perfis individuais e orientações políticas; pesquisadores; gestores de políticas públicas; e representantes dos principais segmentos sociais (incluindo líderes do empresariado, de entidades sindicais e de grupos feministas, LGBT, indígenas e outros). A ideia é reunir representantes políticos e sociais com gestores públicos e especialistas vinculados à academia para buscar pontos de convergência para a saída da atual crise brasileira.
O que fazer para o Brasil superar a atual crise
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