“Os médicos vão continuar trabalhando ligando às faculdades onde estudam”, disse Padilha. Além disso, o ministro da Saúde ressaltou que o médico em treinamento receberá uma bolsa, cujo valor ainda não foi determinado pelo governo. Ele adiantou, porém, que a quantia será maior do que é atualmente pago na bolsa de residente.
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Padilha esteve no Congresso para reforçar a necessidade de os parlamentares aprovarem a Medida Provisória 621/13, que institui o programa Mais Médicos. O texto começou a tramitar hoje na Câmara. “Esta é uma medida importante, mas transitória para levar médicos para o Brasil. Estamos abertos a discutir outras formas para aumentar a presença [de médicos]”, disse.
Ele voltou a dizer que o programa lançado ontem pela presidenta Dilma Rousseff não vai tirar empregos de brasileiros. O ministro reforçou que os estrangeiros terão um registro provisório, válido por até três anos e com função específica. Além disso, eles passarão por uma avaliação para poder tabalhar no país.
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