José Roberto Arruda
Governo do Distrito Federal. As investigações apontam para indícios de que ele pagaria um “mensalão” a deputados distritais da sua base aliada.
Durval Barbosa Rodrigues
Secretário de Relações Institucionais do GDF. Colaborador da investigação. Usando equipamento de captação de áudio e vídeo, participou de uma reunião, no dia 21 de outubro de 2009, com José Roberto Arruda. Na reunião, Arruda lhe passa R$ 400 mil para “pagamento da base aliada”. Segundo Durval, “outros R$ 200 mil terão o mesmo destino”
Infoeducacional, Vertax, Adler e Linknet
Essas empresas é que repassaram, segundo o inquérito, os R$ 600 mil para o pagamento das propinas à base de Arruda
José Luiz Vieira Valente
Secretário de Educação do GDF. As investigações apontam que ele teria recebido R$ 60mil da Linknet
Domingos Lamoglia
Conselheiro do Tribunal de Contas. Há “indícios veementes de que seria um dos operadores do esquema”
Gilberto Lucena
Um dos proprietários da Linknet. Segundo o inquérito, encaminhou R$ 34 mil a Durval depois da liberação de um crédito do GDF em seu favor de R$ 34 milhões
Conbral S/A
A empresa também é investigada. Mas não há, nos documentos tornados públicos até agora, qual seria o seu envolvimento
José Geraldo Maciel, Fábio Simão e Omézio Ribeiro Pontes
Respectivamente, chefe da Casa Civil, chefe de gabinete e assessor de imprensa do GDF. Também houve busca e apreensão nas suas casas e gabinetes
Eurides Brito, Leonardo Prudente, Rogério Ulisses
Deputados distritais. Seus gabinetes sofreram busca e apreensão
Pedro do Ovo
Deputado distrital licenciado. Também havia autorização de busca e apreensão ao seu gabinete
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