O anúncio foi feito há pouco pelo líder do DEM na Casa, Ronaldo Caiado (GO), que considera a manobra do governo, anunciada na semana passada, uma “afronta ao Legislativo”. “É uma fraude legislativa, uma desmoralização. Por que não a matéria não vem como um PL com urgência”, questiona Caiado, destacando que o projeto de lei nesta condição tem tramitação de apenas 45 dias. Por sua vez, complementa o deputado goiano, a medida provisória perde a vigência após 120 dias.
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O parlamentar também criticou o “plágio” do governo em relação à Medida Provisória 617/2013, publicada na última sexta-feira (31), que zera as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS), do Programa de Formação do Patrimônio do funcionário Público (PASEP) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) para diminuir o preço da passagem de ônibus urbano.
Caiado ressaltou que a proposta tem o mesmo teor do Projeto de Lei 2.990/2011 de autoria do deputado Mendonça Filho (DEM-PE). “É a operação ‘chupa-cabra’”, ironizou.
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